Google mudará algoritmos para impedir notícias clickbait
De acordo com a própria empresa, o Google está configurando seus resultados de pesquisa para favorecer “conteúdo de pessoas para pessoas” e impedir o tão famigerado clickbait.
Danny Sullivan, do Google, escreveu em um post blog: “Sabemos que as pessoas não consideram o conteúdo útil se parece que foi projetado para atrair cliques em vez de informar de fato. Muitos de nós conhecemos a frustração de visitar uma página da web que parece ter o que procuramos, mas não corresponde às nossas expectativas. O conteúdo pode não ter os insights certos, ou pode nem parecer que foi criado para, ou mesmo por, uma pessoa.”
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O “spam de SEO“, que é o conteúdo escrito com o único propósito de aparecer no topo das páginas de resultados, se tornou há bastante tempo uma pedra no sapato das empresas. Para resolver essa situação, o Google vai lançar na próxima semana a “atualização de conteúdo útil”.
Essa atualização mexe com diversos algoritmos de classificação que tentam reconhecer o conteúdo que aparenta ter sido criado apenas como clickbait. O Google contou que os testes desse aprimoramento trouxe melhorias focadas em pesquisas relacionadas com a educação online, artes e entretenimento, compras e tecnologia.
Danny Sullivan exemplifica dizendo que em uma pesquisa sobre algum filme novo, às vezes trazem artigos que não contribuem para resenhas de outros sites. “Agora as pessoas verão os resultados com informações únicas e verdadeiras, então é mais provável que leiamos algo que não foi notado antes”.
Imagem: Evan Lorne/Shutterstock
Google incluiu anúncios de candidatos estaduais em relatório sobre propagandas políticas
O Google anunciou nesta quinta-feira (18) que o Relatório de Transparência de Anúncios Políticos vai abranger propagandas que citam candidatos e pessoas que estejam em cargos de nível estadual no Brasil.
O relatório foi lançado em junho de 2022 e mostra informações relevantes sobre os anúncios eleitorais que estão circulando no Google Ads e Display & Video 360, nos aplicativos do Google e nas redes parceiras.
Para saber mais, acesse a reportagem do Olhar Digital.
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