Arquivo diário: agosto 29, 2022

Forte terremoto submarino causa pânico no oeste da Indonésia 0

Forte terremoto submarino causa pânico no oeste da Indonésia

Um intenso terremoto submarino atingiu o oeste da Indonésia na manhã desta segunda-feira (29), espalhando pânico entre comunidades costeiras da ilha de Siberut. Não há relatos de fatalidades ou danos sérios. O tremor, de magnitude 6.5, ocorreu em águas rasas e não apresentou perigo de desencadear um tsunami, segundo a Agência Indonésia de Meteorologia, Climatologia
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Preservação de locais de pouso na Lua entram em pauta com missão Artemis 0

Preservação de locais de pouso na Lua entram em pauta com missão Artemis

Apesar da visibilidade conferida pelos livros de história às missões espaciais, os especialistas se preocupam com a preservação dos marcos históricos das missões lunares. Com a aproximação do lançamento da missão Artemis, que foi adiado nesta segunda-feira (29), esse assunto ficou ainda mais evidente, incluindo eventuais disputas territoriais pelo satélite natural. Os Acordos de Artemis
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Como tirar o zoom da câmera do WhatsApp?

Um bug que acabou sendo introduzido em uma atualização do WhatsApp fez com que muitos usuários enfrentassem um problema que fazia a câmera sempre dar zoom dentro do aplicativo. Apesar do erro já ter sido corrigido, usuários seguem relatando a falha em seus celulares. Caso você seja um dos azarados que está sofrendo com a
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Crimes de ódio na internet crescem até 650% em ano eleitoral 0

Crimes de ódio na internet crescem até 650% em ano eleitoral

Número total de denúncias avançou 67,5% no primeiro semestre de 2022, segundo a Safernet; casos de intolerância religiosa foram os que mais aumentaram no período. Denúncias de crimes de ódio na internet aumentam no período eleitoral, aponta pesquisa
As denúncias de crimes que envolvem discurso de ódio na internet cresceram 67,5% no primeiro semestre de 2022 na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram quase 24 mil casos recebidos pela Safernet, ONG de proteção dos Direitos Humanos no ambiente digital.
Os discursos de intolerância religiosa foram os que mais cresceram no intervalo: 654%, com 2.813 denúncias. Depois, apareceram a xenofobia, com aumento de 520% no volume de registros, e o neonazismo, que avançou 120%.
A plataforma também observou crescimento nos casos de apologia a crimes contra a vida, LGBTfobia e racismo. O discurso mais denunciado foi o de misoginia, que é a aversão a mulheres, com 7 mil casos nos seis primeiros meses do ano.
O discurso de ódio compreende textos e imagens que incitem a discriminação ou a violência contra indivíduos ou grupos por motivos como cor, raça, religião, descendência ou origem, gênero e orientação sexual.
“São conteúdos que, de um modo geral, as pessoas encaram como uma mera opinião, não percebem que é um crime grave e que violam a dignidade de determinadas pessoas ou grupos, e que, portanto, devem ser responsabilizados”, diz Juliana Cunha, diretora na Safernet.
Segundo ela, o discurso de ódio na internet deve se intensificar com a aproximação das eleições, assim como aconteceu nos pleitos de 2018 e 2020, especialmente diante da polarização política. “As eleições funcionam como um gatilho para amplificar esse tipo de conteúdo”, afirma.
Cunha ressalta a importância da moderação conjunta entre inteligência artificial e análise humana para identificar as nuances das manifestações nas redes sociais, além das denúncias feitas pelos usuários.
“Temos uma série de marcos legais, nacionais e internacionais, em relação a esses crimes. Tem a lei antirracismo, que prevê também o crime de xenofobia, que é quando você discrimina alguém por procedência nacional. Mais recentemente, o próprio Supremo reconheceu que a LGBTfobia também pode ser tipificada por esta mesma lei”, diz.
Lola Aronovich, professora da Universidade Federal do Ceará e blogueira feminista, recebe ameaças pela internet há mais de 10 anos. Ela diz que as mensagens chegam principalmente por email e por comentários em seu blog –a maioria de forma anônima, o que dificulta a identificação do agressor.
“Você receber um email dizendo ‘eu sei que você mora na rua tal, eu sei onde sua filha estuda, onde sua mãe mora’, com todos os endereços corretos e ‘vou matar e estuprar todos vocês’, assusta muito. É isso que eles fazem, que esses grupos misóginos fazem com muita regularidade”, diz Aronovich.
Ela dá nome a uma lei sancionada em 2018 que atribui à Polícia Federal a investigação de crimes contra mulheres na internet.
“Não pode ser aceitável que mulheres em geral sejam perseguidas, ameaçadas, atacadas. E, ainda mais, a violência política de gênero contra mulheres eleitas. Isso não é aceitável em uma democracia”, diz.
Como denunciar discursos de ódio na internet
As denúncias podem ser feitas na Central Nacional de Denúncias de Violações contra Direitos Humanos da Safernet (denuncie.org.br.) de forma anônima. É necessário enviar o link da página ou aplicativo onde ocorreu a possível infração com uma descrição do caso.
As denúncias são enviadas pela plataforma ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal.
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Asus vai lançar novo smartphone gamer com Dimensity 9000+, o ROG Phone 6D Ultimate 0

Asus vai lançar novo smartphone gamer com Dimensity 9000+, o ROG Phone 6D Ultimate

Em um teaser, a Asus contou que vai lançar no dia 19 desse mês seu mais novo smartphone gamer, o ROG Phone 6D Ultimate, que será equipado com o processador Dimensity 9000+, uma versão melhorada do Dimensity 9000 da MediaTek. A ROG (Republic of Gamers), marca gamer da Asus, revelou o anúncio de lançamento do
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A professora que perdeu emprego por postar fotos de biquíni no Instagram

Uma ex-professora de uma universidade na Índia relata o ‘assédio’ a que foi submetida logo após começar a lecionar. Um conselho universitário pediu explicações sobre fotos que ela havia publicado dois meses antes de começar a lecionar
Getty Images via BBC
Uma universidade privada na cidade de Kolkata, no leste da Índia, envolveu-se em uma polêmica nos últimos meses.
Uma ex-professora assistente da Universidade de St. Xavier disse à BBC que foi obrigada a deixar seu emprego por ter compartilhado fotos suas de biquíni no Instagram. A universidade nega que esse tenha sido o motivo da sua demissão.
A mulher, que pediu para não ser identificada, acusou funcionários da universidade de “assédio sexual” e disse que “foi intimidada e submetida à vigilância moral”.
Ela também apresentou uma queixa na polícia e enviou uma notificação legal à instituição, que respondeu acusando-a de difamação e exigindo 990 milhões de rúpias (cerca de R$ 12 milhões) em indenização.
‘Eles me levaram para uma sala de interrogatório’
A professora assistente conta que ingressou no corpo docente em 9 de agosto de 2021 para lecionar inglês em cursos de graduação e pós-graduação.
Dois meses depois, ela foi chamada ao escritório do reitor para uma reunião.
Ela foi “conduzida a uma sala de interrogatório”, onde foi interrogada por um comitê composto pelo vice-reitor Felix Raj, um secretário e cinco mulheres.
Ela foi informada de que havia uma queixa contra ela feita por um pai de um aluno homem do primeiro ano de graduação.
As pessoas do comitê perguntaram se a professora não achava que, como mulher, suas fotografias eram questionáveis.
Getty Images via BBC
“O reitor disse que esse pai encontrou seu filho olhando minhas fotos no Instagram, onde eu estava apenas de calcinha. Ele disse que as fotos eram sexualmente explícitas e pediu à universidade que preservasse seu filho de tal vulgaridade.”
Os membros do conselho circularam um papel com “cinco ou seis fotos” e pediram que ela confirmasse que eram mesmo dela.
‘Seus pais viram essas fotos?’
As fotos, nas quais ela na verdade vestia um biquíni, eram selfies tiradas em seu quarto, diz ela. Ela as compartilhou como “stories” do Instagram, o que significa que eles desapareceram depois de 24 horas.
O conselho da universidade não aceitou sua explicação: as fotos foram publicadas em 13 de junho de 2021, quase dois meses antes de ela ingressar na universidade e antes de aceitar pedidos de seus alunos para seguir sua conta, que é privada.
“Fiquei chocada. Quando vi as fotos, tive um ataque de pânico. Me pareceu surreal que minhas fotos pessoais fossem compartilhadas sem meu consentimento”, disse a professora.
“Eu não aguentava olhar minhas próprias fotos e a forma como elas me foram apresentadas. A conversa em torno delas me fez pensar que eram vulgares. Percebi que estava sofrendo gaslightning (termo em inglês para um tipo de assédio emocional), comecei a me sentir sabotada.”
“Eles me perguntaram por que eu fiz isso. Se, como mulher, eu não achava que aquilo era questionável. Se, como professora, eu não achava que era meu dever para com a sociedade me comportar adequadamente.”
A professora conta que escreveu um pedido de desculpas, mas que sofreu bullying e acabou pedindo demissão.
Getty Images via BBC
“Eles me disseram que eu estava trazendo desprestígio e vergonha para a universidade. Eles me perguntaram se meus pais estavam no Instagram e se eles tinham visto aquelas fotos. Eu senti náuseas e fiquei em choque.”
Ela foi orientada a retornar no dia seguinte com um relatório sobre o assunto.
O pedido de desculpas e a ‘demissão forçada’
A professora voltou ao gabinete do reitor no dia seguinte e apresentou um pedido de desculpas “escrito sob conselho de alguns docentes que incluíam a diretora da unidade de gênero”, uma ex-colega e professora assistente que também integrara o comitê.
“Se minhas imagens foram interpretadas de uma forma que poderia manchar a reputação da universidade, então sinto muito”, escreveu ela.
Foi “uma experiência muito desagradável”, disse a professora.
Ela esperava que o assunto terminasse ali, mas o reitor disse que o conselho “recomendara de forma unânime sua demissão”.
“Ele disse que as fotos já haviam viralizado, que a maioria dos alunos as tinha visto, que não me levariam a sério e que os pais iriam reclamar. E que seria melhor se eu me demitisse voluntariamente.”
Caso contrário, o reitor disse que ela “iria para a prisão, porque o pai (do aluno que viu a foto) queria registrar uma queixa na polícia”.
“Me senti encurralada e pedi demissão”, diz ela.
“Mas também fiquei com muita raiva e procurei orientação jurídica. Eles fizeram download das minhas fotos, tiraram prints de tela e compartilharam sem meu consentimento. Meu advogado sugeriu que eu registrasse uma queixa de assédio sexual na polícia de crimes cibernéticos”, disse ela.
‘Não pedimos que você se demita’
O padre Felix Raj, vice-reitor da universidade, se recusou a comentar se o comitê havia recomendado sua demissão, mas negou todas as acusações contra ele e a universidade.
“Somos uma instituição sagrada de aprendizado e conhecimento. Como decano e diretor da universidade, eu disse a ela que ela não deveria ter exposto essas fotos.”
Os universitários pediram esclarecimentos sobre o episódio.
Getty Images via BBC
O vice-reitor diz que não a forçou a se demitir e que ela saiu por vontade própria.
“Ela entregou uma carta de desculpas em 8 de outubro de 2021. Nós a aceitamos. Achei um gesto bom. Mas então ela pediu demissão em 25 de outubro.”
Ela acrescenta que “eles não guardam rancor dela” e que na universidade eles eram “muito bons com ela”.
Quando perguntado sobre a alegação da professora de que suas fotos não estavam disponíveis em sua conta do Instagram depois que ela ingressou na universidade e que um integrante do corpo docente a estaria sabotando, o padre Feliz Raj disse não ser “perito em tecnologia”.
‘Uma forma selvagem de vigilância moral’
A ação contra a professora foi criticada por muitos alunos e ex-alunos por ser “retrógada”.
Uma petição no site change.org, iniciada pelo ex-aluno universitário Gaurav Banerjee e dirigida ao Ministro da Educação do Estado de Bengala Ocidental, recebeu mais de 25 mil assinaturas.
Banerjee disse à BBC que quer que a universidade peça desculpas à professora e peça ao governo que tome medidas disciplinares contra o comitê por seu comportamento prepotente.
“Estou feliz que, como eu, muitas pessoas estão horrorizadas que a universidade possa fazer algo assim”, disse ele.
Recentemente, dezenas de estudantes universitários realizaram um protesto silencioso.
“Ficamos sabendo sobre essa forma selvagem de vigilância moral a que uma de nossas professoras foi submetida”, disse um manifestante.
“É completamente inaceitável. Por que alguém deveria se importar com o que estou fazendo em meu espaço privado? Nosso espaço pessoal deve ser inviolável”, disse. “É assustador que os membros do comitê, que incluiu cinco mulheres, não tenham pensado que isso era vigilância moral.”
A professora disse estar “comovida com todo o apoio e agradecida”.
“Depois de meses me sentindo mal, sinto que as pessoas veem como tudo isso foi ridículo.”
O direito à privacidade e à autoexpressão, ela argumenta, é inviolável e concedido pela Constituição indiana e essa “vigilância” se estendeu além do local de trabalho.
“Minha firme convicção é que não fiz nada de errado. Posso não vencer esse caso, mas para mim é uma luta importante”, disse ela.
– Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-62713275

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Meta anuncia nova parceira para expandir o WhatsApp

Nesta segunda-feira, o CEO da Meta publicou um anúncio onde divulgou que o WhatsApp fechou uma nova parceria importante para o app
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Fotos atualizadas mostram mais detalhes do Semi; o caminhão elétrico da Tesla estará nas ruas ainda em 2022

Há algumas semanas, Elon Musk confirmou no Twitter que as entregas do Tesla Semi, o aguardado caminhão de carga 100% elétrico da montadora, vão começar ainda este ano. Reforçando que o plano está valendo, a empresa acaba de atualizar a sua página oficial com novas imagens do veículo, anunciado originalmente em 2017. As fotos revelam
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