Arquivo diário: outubro 29, 2022

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Nasa faz imagem do sol ‘sorrindo’; veja a foto

As manchas são conhecidas como buracos coronários (ou seja, em formato de coroa). Imagem do sol divulgada pela Nasa
Reprodução/@NASASun
A Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, fez uma imagem do sol que lembra um rosto sorrindo —a própria agência espacial que escreveu, como brincadeira, que capturou “o sol sorrindo”. A foto foi divulgada na quarta-feira (26).
“Essas manchas escuras no sol, que são identificadas com luz ultravioleta, são conhecidas como buracos coronários (ou seja, em formato de coroa), e são regiões onde o vento solar sai com força para o espaço”, afirmou a agência.
Mais luz nos polos da Terra
Segundo o jornal “The Guardian”, os especialistas afirmam que esses buracos do sol podem significar que haverá uma tempestade solar (uma erupção de massa e energia da superfície solar que, por sua vez, deformam o campo magnético da Terra; na prática, isso só faz com que mais luz seja vista nos polos Norte e Sul).
Observatório do sol
A Nasa tem um observatório do sol que tem como função estudar como a atividade solar é criada e impulsiona o clima no espaço. Esse observatório existe desde 2010. O trabalho consiste em medir o interior, a atmosfera, o campo magnético e a produção de energia do Sol.
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Usuários do Twitter testam os limites da rede na era Musk

Poucas horas após Musk assumir o controle da rede, vozes conservadoras comemoraram o que consideram ser a recuperação de seu direito de se expressar livremente. Elon Musk concordou com os donos do Twitter em pagar o valor que havia oferecido inicialmente, em abril, de US$ 54,20 por ação
Getty Images
Os usuários do Twitter não perderam tempo nesta sexta-feira (28) e testaram os limites da liberdade de expressão na plataforma que agora está nas mãos do bilionário Elon Musk.
Poucas horas após Musk assumir o controle da rede, vozes conservadoras comemoraram o que consideram ser a recuperação de seu direito de se expressar livremente.
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Qual o futuro do Twitter após ser comprado por Elon Musk?
Buck Sexton (@BuckSexton), um popular podcaster americano com mais de 800.000 seguidores no Twitter, escreveu: “Por sinal, acontece que os homens NÃO PODEM engravidar. Vamos lá, liberais”.
O tuíte, que gerou reações negativas e positivas, recebeu comentários como “verdade” e “este vai ser um grande dia”.
Alguns optaram por usar as mesmas palavras, mas com respostas irônicas: “Acontece que você NÃO PODE ter relações sexuais”, tuitou @sawthrewit.
Outro tópico popular foi referente às máscaras utilizadas durante a pandemia que, apesar de consideradas eficazes pela comunidade científica, revelaram-se um elemento de divisão política.
“Agora que podemos dizer a verdade aqui depois que Elon Musk assumiu oficialmente, vou dizer apenas: as máscaras não funcionam”, tuitou @ianmSC.
O tuíte gerou uma série de comentários de apoio, mas também a reação do lado oposto.
“Então, se você precisar de uma operação, parece uma boa ideia que a equipe médica não use máscaras? Já que elas não funcionam, certo?”, questionou @marynol51.
Elon Musk entra na sede do Twitter com uma pia nas mãos
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Musk, o homem mais rico do mundo, já se declarou um “absolutista da liberdade de expressão”. Após uma longa negociação que se arrastou por meses, ele concluiu a compra do Twitter na quinta-feira.
O chefe da Tesla e da SpaceX tuitou “que venham os bons tempos”, marcando o fim da compra da plataforma por USS 44 bilhões.
Musk já havia se manifestado a favor de diminuir a moderação de conteúdos nas redes sociais, algo que muitos consideram injusto.
Mas, na sexta-feira, o bilionário anunciou que formará um comitê para avaliar a futura política da plataforma sobre publicações e o restabelecimento de contas bloqueadas.
“O Twitter formará um conselho de moderação de conteúdo com pontos de vistas muito diversos”, tuitou. “Nenhuma decisão importante sobre conteúdo ou restabelecimento de conta será tomada antes que o conselho se reúna”.
Muitos alertam que, se o conteúdo não for moderado, a “praça pública digital” do mundo corre o risco de se tornar um centro de desinformação, enquanto outros defendem a liberdade de expressão.
Elon Musk e o Twitter: Uma relação antiga e polêmica
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Usuários do Tinder se dividem sobre querer saber ou não opinião política do match

Levantamento do aplicativo apontou que 45,4% dos usuários acham ‘necessário’ ou ‘melhor saber’ a preferência das pessoas com quem estão conversando. Logo em seguida, com 42,7%, estão os que disseram ‘não se importar’ com o assunto. Tinder
Divulgação/Kon Karampelas/Unsplash
O segundo turno das eleições tem afetado desde grupos de família no WhatsApp, onde o clima se acirrou, até conversas no Tinder, em que os usuários estão divididos sobre a importância de saber ou não a preferência política de seus matches.
O aplicativo de relacionamento perguntou a opinião dos usuários sobre o tema e recebeu essas respostas:
45,4% acham “ser necessário” e “melhor saber” a preferência política da outra pessoa;
42,7% disseram “não se importar com isso”;
11,8% “preferem nem saber”.
O levantamento foi feito nos dias 1 e 2 de outubro pelo Vibes, recurso do Tinder que lembra um quiz e ajuda o aplicativo a entender a expectativa dos usuários. Questionada pelo g1, a plataforma não disse quantas pessoas responderam à enquete.
O serviço também perguntou como os usuários reagiriam se o match tivesse uma visão política diferente da deles. Entre os que participaram, 55,5% afirmaram que “tudo bem, faz parte” e 22,1% disseram “não fazer diferença”.
Segundo o Tinder, 15% dos usuários disseram “respeito, mas não rola” ter um match com posições políticas diferente das suas. Outros 7,3% entendem que essa situação “não vai dar certo”.
O levantamento fez ainda um paralelo entre política e amor, e 58% dos respondentes disseram que costumam ter “certeza do que querem” nas duas áreas. Outros 26,9% afirmaram que gostam de “explorar suas opções”, 11,4% responderam que “stalkeiam tudo” e 3,7% “sofrem para se decidir”.
Os usuários foram convidados a opinar sobre o que esperam do país em 2023: 67,4% disseram que “desejam mudanças”, enquanto 5,4% querem “que continue como está”. Para 24,8% dos usuários, há um desejo de “paz, só paz” e 2,3% responderam “ainda não saber” o que querem.