Arquivo diário: novembro 3, 2022

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Gmail adiciona ferramenta de rastreamento de pacotes

Recurso será lançado pelo Google nos EUA nas próximas semanas e vai trazer informações e detalhes dos pedidos do usuário
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Musk usa memes para ironizar pessoas que criticam a cobrança de US$ 8 pelo selo verificado

O bilionário também bateu boca com Alexandria Ocasio-Cortez. A deputada democrata foi uma das que mais criticou a decisão do novo dono do Twitter pela cobrança do selo de verificação. Musk publicou meme fazendo uma comparação entre o preço de uma bebida do Starbucks e o sele de verificado.
Reprodução
Elon Musk resolveu usar memes para ironizar as pessoas que reclamam pela cobrança de US$ 8 (equivalente a R$ 40,10) mensais pelo selo verificado do Twitter.
Em uma primeira postagem, feita nesta quarta-feira (2), o novo dono da rede social publicou a ilustração de um boneco feliz por ter pago US$ 8 em uma bebida da rede de cafeterias Starbucks, cuja degustação seria feita em 30 minutos.
Na mesma postagem, o boneco aparece chorando e irritado por pagar os mesmos US$ 8 pelo selo verificado por um período de 30 dias.
Logo em seguida, Musk publicou um segundo meme, afirmando que todos que não pagarem poderão continuar utilizando o Twitter gratuitamente, apenas sem o selo.
Reprodução
Uma hora depois, em uma segunda postagem, um boneco com selo verificado reclama: “US$ 8 mensais pelo selo de verificação? Isso é demais para ter ‘liberdade’ de expressão”.
Na mesma ilustração, outro boneco responde: “Você ainda pode usar o Twitter de forma gratuita, só que sem os benefícios”.
Diante desse argumento, o primeiro boneco se cala.
Musk X Ocasio-Cortez
A deputada democrata Alexandria Ocasio-Cortez criticou a cobrança de US$ 8 pelo selo de verificado.
Reprodução
O bilionário também usou sua conta pare rebater Alexandria Ocasio-Cortez. A deputada democrata criticou a cobrança dos US$ 8 pelo selo verificado.
“O plano de negócios um cara para uma compra super alavancada de US$ 44 bilhões aparentemente é pedir US$ 8 para cada pessoa. Lembre-se disso na próxima vez que você questionar as suas qualificações”, disse a parlamentar em sua conta no Twitter.
Em resposta, o bilionário publicou a imagem de um suéter vendido pela deputada em seu site pessoal: a peça de roupa custa US$ 58.
Em resposta a Ocasio-Cortez, Musk publicou uma imagem de um suéter vendido por US$ 58 pela deputada.
Reprodução
A publicação de Musk não ficou sem resposta.
A deputada respondeu a publicação de Musk sobre a venda do suéter.
Reprodução
“Meus funcionários são sindicalizados, recebem um salário suficiente para suas necessidades, têm plano de saúde e não são sujeitos a racismo em seus locais de trabalho. E os itens que eles criam são feitos nos Estados Unidos. A equipe Alexandria Ocasio-Cortez honra e respeita os trabalhadores. Você deveria tentar fazer isso ao invés de prejudicar sindicatos”.
Musk foi breve ao responder Ocasio-Cortez:
“Agradecemos seu feedback (retorno), agora pague os US$ 8”.
“Agradecemos pelo seu feedback (retorno), agora pague os US$ 8”.
Reprodução
Entenda a cobrança
Musk decidiu que a rede social cobrará US$ 8 pelo selo de verificado.
REUTERS/Dado Ruvic
O novo presidente-executivo do Twitter, Elon Musk, anunciou nesta terça-feira (1º) que a rede social deve começar a cobrar US$ 8 (equivalente a R$ 40,10) por mês dos usuários pelo selo de verificado em suas contas.
O selo deve fazer parte do novo “Twitter Blue”, versão paga da rede social que será reformulada por Musk. Atualmente o distintivo é concedido a celebridades, políticos, atletas e jornalistas, sem cobranças adicionais.
“O atual sistema de senhores e camponeses do Twitter para quem tem ou não uma marca de verificação azul é uma m****”, escreveu Musk, em sua conta na rede social.
“Poder ao povo! [Twitter] Blue por US$ 8 por mês”, completou.
Para diferenciar as contas de pessoas públicas dos milhões de usuários comuns que podem conseguir o selo, haverá uma tag secundária abaixo do verificado para indicar o título dessas pessoas. Essa tag adicional já existe para contas de alguns políticos do EUA, como o presidente Joe Biden.
Musk ressaltou que o preço do plano será ajustado por país, proporcional à paridade do poder de compra.
ANÁLISE: qual o futuro do Twitter após ser comprado?
SOBERANIA: Musk anuncia que agora é o presidente-executivo do Twitter
Benefícios do Twitter pago
Além do selo verificado, o empresário acrescentou que outros benefícios do plano pago serão:
“prioridade nas respostas, menções e pesquisa”;
“capacidade de postar vídeo e áudio longos”;
“metade dos anúncios”;
e “desvio de paywall dos publicadores” que trabalharem com a rede social.
A expectativa de Musk é que o novo plano pago do Twitter garanta mais uma fonte de receita para pagar a criadores de conteúdo dentro da plataforma.
Em julho deste ano, a rede social reportou uma perda trimestral de US$ 270 milhões (cerca de R$ 1,3 bilhão) mesmo com o aumento do número de usuários.
Compra do Twitter
Elon Musk entra na sede do Twitter carregando uma pia.
Reprodução/Twitter
A novidade de cobrar por verificação faz parte de uma série de anúncios de Musk desde que finalizou a compra do Twitter, por US$ 44 bilhões (R$ 235 bilhões), na última quinta-feira (27).
O processo durou seis meses e foi marcado por idas e vindas de Musk, que em julho deste ano chegou a desistir do acordo e argumentou ter sido enganado pela empresa.
RELEMBRE: a cronologia completa da negociação do Twitter
“A análise preliminar dos consultores de Musk das informações fornecidas pelo Twitter até o momento faz com que ele acredite fortemente que a proporção de contas falsas e de spam incluídas na contagem de usuários relatada é muito superior a 5%”, afirmaram na época advogados do bilionário.
Ele foi processado pela plataforma para concluir a compra e o negócio foi à Justiça. Em outubro, Musk voltou atrás e desistiu de sair do acordo.
Segundo a imprensa dos EUA, Musk teria voltado atrás porque sua equipe legal percebia que provavelmente não conseguiria vencer a disputa judicial contra a rede social.
Bilionário concluiu compra do Twitter após seis meses; RELEMBRE:
Elon Musk anuncia que agora é o único diretor do Twitter
Elon Musk e o Twitter: Uma relação antiga e polêmica

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TVs 8K: conheça telas grandes para se divertir em definição máxima

Com tamanhos que começam em 55″ e vão até 86″, as TVs de maior resolução oferecem a maior qualidade em imagem – e preços mais salgados nas lojas on-line. TVs 8K para ver a Copa do Mundo
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TVs com resolução 8K representam o máximo da tecnologia em imagem que dá para ter na sala: telas grandes, que começam em 55 polegadas e vão até 86″.
Imagina ver um jogo de futebol da Copa do Mundo em uma dessas de 85″, com 1,8 metro de tela na sua sala – com todos os detalhes do campo ali pertinho.
O Guia de Compras selecionou oito modelos de TVs 8K com preços que começam em R$ 12.000 e vão até R$ 64.000, de acordo com pesquisa feita em lojas da internet.
Essas TVs são bem mais caras que as TVs 4K por conta da tecnologia mais avançada utilizada na sua fabricação – que as tornam quase um cinema em casa.
Outros guias:
HD EXTERNO: lista com produtos de 500 GB a 10 TB para armazenar dados
PETS HIGH TECH: 13 produtos para o bicho de estimação moderno
BARBA & BIGODE: como escolher um barbeador elétrico
TODOS OS GUIAS
Esses modelos têm resolução de 7.680 x 4.320 pontos na tela – ou quatro vezes mais que as TVs 4K, mais populares e também mais baratas.
As TVs 8K usam tecnologias como QLED e NanoCell para gerar as imagens – entenda a diferença entre elas. NanoCell é uma tecnologia mais recente que usa um filtro de cores com nanopartículas na tela. Na prática, isso gera imagens mais vívidas e coloridas.
Bom lembrar que conteúdo em resolução nativa em 8K é raro – além de vídeos do YouTube, por exemplo. De vez em quando, algum serviço de streaming faz testes de transmissão – como ocorreu com a Globoplay nas Olimpíadas de Tóquio em 2021 e no primeiro capítulo da novela Pantanal, neste ano.
Mas, apesar de ser raro o conteúdo em 8K, não é preciso se preocupar com a qualidade da imagem: as TVs 8K têm um chip, como o de computadores e smartphones, para ajustar em tempo real as cenas de qualquer fonte, em qualquer qualidade.
Esse é o chamado upscaling, que faz a correção de imagem para uma resolução maior de forma automática.
Veja a lista das Smart TVs 8K a seguir.
TVs 8K de 55″
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55 polegadas é o tamanho mínimo das telas 8K, com os dois modelos – LG e Samsung – sendo vendidos na faixa dos R$ 15.000, de acordo com as lojas da internet no final de outubro.
LG NanoCell 55NANO95
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Veja no site do Magalu
Samsung Neo QLED 55QN700B
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Veja no site das Casas Bahia
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TVs 8K de 65″
g1
Já os modelos 8K de 65″ podem até ser mais baratos que as telas de 55″: nas lojas on-line, consultadas no final de outubro, os preços ficavam entre R$ 12.000 e R$ 16.000.
LG NanoCell 65NANO95
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Samsung Neo QLED 65QN700B
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TVs 8K de 75″
g1
ss
A partir das 75″, o tamanho da tela 8K depende do espaço disponível na sala de estar do comprador – já que as telas têm 1,65 metro de largura, em média.
Os preços também sobem bastante: começam em R$ 28.000 com o modelo da LG e chegam a R$ 64.000 no da Samsung – o mais caro desta lista, segundo o levantamento feito nas lojas on-line em outubro.
Vale notar que a TCL anunciou a venda de um modelo 8K de 75″, mas a TV não estava disponível ainda nas lojas consultadas.
LG QNED 75QNED99
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Samsung Neo QLED 75QN900B
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TVs 8K com mais de 85″
g1
Uma tela de 85″ é praticamente um cinema em casa (ou um estádio, talvez), com altíssima definição – e preços compatíveis com o tamanho. Nas lojas on-line, os valores variavam em outubro entre R$ 28.000 e R$ 60.000.
LG QNED 86QNED99
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Samsung Neo QLED 85QN800B
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Tecnologias das telas de TVs
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Síndrome geniturinária, pesadelo da menopausa

Para especialista, apenas entre 5% e 15% das mulheres relatam os desconfortos que enfrentam “A síndrome geniturinária da menopausa é a condição mais frequente que se vê no consultório e, ainda assim, não recebe a devida importância”, afirmou a médica Rachel Rubin, urologista, especialista em medicina sexual e professora da Georgetown University. Ela era uma das participantes do 23º. Congresso da Sociedade Internacional de Medicina Sexual, realizado na semana passada em Miami, que acompanhei on-line. Para quem não ligou o nome ao pesadelo que é vivido pela grande maioria das mulheres, trata-se do conjunto de sinais e sintomas decorrentes da baixa de estrogênio no organismo, trazendo grande impacto na função sexual e qualidade de vida.
Rachel Rubin, urologista, especialista em medicina sexual e professora da Georgetown University
Divulgação
Como resumiu a palestrante, “saúde sexual é saúde”, ou seja, ninguém deveria achar que não há nada a fazer a não ser conviver com o desconforto – como também frisei em meu livro, “Menopausa: o momento de fazer as escolhas certas para o resto da sua vida”. Portanto, se seu médico acha que você deve suportar os dissabores sem tomar providências, está na hora de buscar outro profissional. Para a doutora Rubin, a terapia hormonal da menopausa, ou simplesmente reposição hormonal, não deveria ser encarada com o preconceito que persiste entre os médicos. Sem o estrogênio, diminuem o fluxo sanguíneo e a vascularização, com perda da elasticidade da mucosa e o adelgaçamento do epitélio vaginal. Resultado: ardência, ressecamento, coceira, dor na relação sexual e ao urinar, sangramento depois do sexo, maior frequência e até urgência para urinar, além de infecções urinárias recorrentes. Ela enfatizou o risco das infecções urinárias para mulheres mais velhas, que podem levar a complicações e hospitalizações. Na sua avaliação, desde que sob supervisão, a reposição deveria ser para toda a vida:
“Os hormônios são nossa fundação, não importa quão bonita é a mobília se essa fundação não é forte. É fundamental para a qualidade de vida de qualquer mulher acima dos 50 anos”.
Para quem não pode fazer uso da reposição, há inovações tecnológicas para o tratamento da atrofia vulvovaginal, como o laser e a radiofrequência que, no entanto, têm a desvantagem do custo alto. As demais opções são tópicas, como hidratantes vaginais e lubrificantes. A urologista Barbara Chubak, do Mount Sinai Hospital, sugeriu que todas as mulheres deveriam ser avaliadas para questões sexuais, porque elas estão subjacentes a outras queixas:
“De 40% a 50% apresentam alguma sintomatologia, mas apenas algo entre 5% e 15% relatam os sintomas, ou seja, há uma enorme subnotificação e todo o mal-estar que acompanha o quadro não é considerado”.
Ela citou reportagem recente do jornal “The New York Times” cujo título era: “Metade do mundo tem um clitóris. Por que os médicos não o estudam?” (“Half the worl has a clitoris. Why don´t doctors study it?”) e disse que cabe ao médico introduzir o assunto. O questionário “Female sexual function index” (FSFI), por exemplo, dispõe de 19 perguntas sobre a qualidade da vida sexual, cobrindo tópicos como com que frequência a mulher sentiu desejo nas últimas quatro semanas; se ficou satisfeita com a excitação obtida; se a lubrificação foi difícil; e se chegou ao orgasmo. Conversa obrigatória no consultório.
A urologista Barbara Chubak, do Mount Sinai Hospital: “apenas algo entre 5% e 15% das mulheres relatam os sintomas”
Divulgação