Arquivo diário: novembro 7, 2022

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Depois de GM e VW, mais empresas querem pausar publicidade no Twitter após Musk comprar a rede social

Desta vez, Gilead Sciences e o grupo segurador Allianz estudam pausar publicidades pagas na rede do passarinho azul. Logo da empresa Twitter ao lado do perfil do bilionário americano, Elon Musk
Dado Ruvic/REUTERS
A Gilead Sciences anunciou nesta segunda-feira (7) que a companhia e sua unidade Kite estão em processo de pausar veiculação de publicidade no Twitter depois que a rede social foi comprada pelo bilionário Elon Musk. Na última sexta-feira, a General Motors e a Volkswagen já tinham recomendado a pausa.
Em comunicado, a Gilead afirmou que está monitorando seu gasto com publicidade para melhor entender como os padrões de comunidade e de moderação de conteúdo vão ser administrados pela nova gestão do Twitter.
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Enquanto isso, o grupo segurador Allianz anunciou também nesta segunda-feira que vai suspender a publicidade paga no Twitter.
Gilead e Allianz juntam-se a uma crescente lista de empresas, incluindo General Motors e General Mills, que ou suspenderam o investimento em publicidade na rede social ou estão reavaliando estratégia de comunicação na plataforma.
Na semana passada, o Wall Street Journal publicou que Mondelez International e Pfizer também suspenderam publicidade paga no Twitter.
Musk afirmou em uma carta aberta em outubro que ele quer que o Twitter seja a “plataforma de publicidade mais respeitada” em uma tentativa de recuperar a confiança dos anunciantes.
Elon Musk e o Twitter: Uma relação antiga e polêmica

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Signal se aproxima dos aplicativos que critica para atrair usuários: ‘Não quer ser relegado ao canto empoeirado’, diz executiva

App de mensagens lança stories a fim de se tornar mais parecido com serviços que lucram a partir de dados de usuários, mas quer se diferenciar ao oferecer mais privacidade. Meredith Whittaker, presidente da Signal Foundation
Sam Barnes/Web Summit via Sportsfile
Bem longe da popularidade do WhatsApp e do Telegram, o Signal, aplicativo de mensagens com foco em privacidade, quer se tornar um serviço para todos e não apenas para especialistas em segurança digital.
WhatsApp, Telegram e Signal: conheça as vantagens de cada aplicativo
Para isso, a plataforma lança, nesta segunda-feira (7), um recurso presente em quase todas as redes sociais: stories.
Mas Meredith Whittaker, presidente da Signal Fundation, destacou que, ao contrário das outras plataformas, o Signal não vai coletar dados dos usuários nem mostrar anúncios nos stories. Em vez disso, o aplicativo só mostrará publicações feitas por quem está na sua lista de contatos.
Os stories do Signal começam a ser liberados para Android e iOS e, em breve, na versão web – será possível desativá-los, ao contrário do que acontece em outras plataformas. As publicações terão criptografia de ponta a ponta, como existe nas demais mensagens.
Stories do Signal, aplicativo de mensagens com foco em privacidade
Divulgação/Signal
A ideia é tornar o aplicativo mais parecido com serviços como Instagram e Facebook e o próprio WhatsApp, onde o recurso de fotos e vídeos temporários já existe.
A executiva entende que é importante atrair mais usuários para fazer o serviço ficar mais relevante no dia a dia das pessoas.
“Acho que esse ponto costuma ser esquecido, embora pareça óbvio: um aplicativo de comunicação que seus amigos não usam é inútil”, disse Meredith na última quinta-feira (3) durante o Web Summit, feira de tecnologia e inovação realizada em Lisboa.
“O Signal não quer ser relegado ao canto empoeirado dos experimentos que são teoricamente seguros e privados, mas também falham em seu propósito no mundo real porque ninguém pode ou irá usá-los”, destacou a executiva, que lidera a fundação responsável pelo aplicativo desde setembro.
O WhatsApp adotou a tecnologia de criptografia do Signal em 2016. Por sua vez, nos últimos anos, o Signal tem anunciado recursos que costumam estar presentes em outros apps.
É o caso dos stickers (ou figurinhas), chamadas de vídeo em grupo e mensagens temporárias, todos lançados desde 2019.
Segundo Meredith, o Signal decidiu lançar os stories porque muitos usuários pediam pelo recurso. “As pessoas querem, e não vamos dizer a elas como se comunicar”, disse em entrevista ao g1.
“E nós nos sentamos, fizemos um projeto e percebemos: ‘OK, podemos fazer isso e podemos fazer de forma privada’. Não estamos comprometendo nossa integridade ao criar esses recursos, então vamos fazer”.
Stories do Signal, aplicativo de mensagens com foco em privacidade
Divulgação/Signal
Vigilância sobre usuários ‘é regra, não exceção’
A plataforma entende que precisa oferecer um padrão esperado pelos usuários mesmo que ele tenha sido definido pelos serviços que seguem um “modelo de negócios de vigilância” sobre os dados pessoais, como apontou Meredith em sua palestra.
A executiva é uma das críticas ao uso que empresas fazem dos dados dos usuários para gerar lucro.
“A indústria de tecnologia hoje está baseada no modelo de negócios de vigilância”, afirmou Meredith. “É a regra, não a exceção”.
“No Signal, o que estamos tentando é um modelo sem fins lucrativos, apoiado por doações. É algo que queremos experimentar, por isso devemos privilegiar a privacidade e nossas promessas aos nossos usuários em vez da receita e do crescimento”, afirmou a executiva.
Para a Meredith, os usuários passaram a se preocupar mais com seus dados nos últimos anos. “Nós costumávamos falar sobre privacidade em 2010 e as pessoas apenas davam risada. Isso não é mais verdade. As pessoas entendem que o modelo de negócios de vigilância não é bom”.
* O jornalista viajou a convite da Siemens.
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O que é a rede social Mastodon, que cresce atraindo usuários insatisfeitos com o Twitter

A base de contas da rede social pouco conhecida aumentou após a aquisição do Twitter por Elon Musk. Rede social Mastodon
Getty Images
Após a aquisição do Twitter por Elon Musk, alguns usuários insatisfeitos têm buscado plataformas alternativas. Um dos maiores beneficiários dessa movimentação foi o Mastodon. Mas que rede social é essa?
A plataforma diz que agora tem mais de 655 mil usuários — com cerca de 230 mil inscritos na última semana.
Na superfície, o Mastodon se parece com o Twitter — os perfis escrevem postagens (chamadas de “toots”), que podem ser respondidas, curtidas e republicadas. Usuários também podem seguir uns aos outros.
Na parte técnica, porém, o serviço funciona de uma maneira diferente.
E essa, inclusive, é uma das razões pelas quais o Mastodon está atraindo novos usuários, embora tenha causado alguma confusão para as pessoas que se inscreveram recentemente.
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A plataforma existe há seis anos, mas o aumento das atividades nos últimos dias é inédito e a empresa está tendo dificuldades para se manter no ar com a chegada de tantos adeptos de uma só vez.
Confira a seguir um breve guia para entender mais sobre essa rede social.
O que são os servidores usados pelo Mastodon?
A primeira coisa que você precisa fazer ao se inscrever no Mastodon é escolher um servidor.
Existem muitos, e eles são temáticos. Estão divididos por país, cidade ou interesse — como Brasil, social, tecnologia, jogos e assim por diante.
Não importa muito em qual deles você está, porque será possível seguir os usuários de todos os outros servidores mesmo assim. Mas essa primeira escolha coloca seu usuários em uma comunidade inicial com maior probabilidade de postar coisas nas quais você está interessado.
Alguns dos grupos mais populares — como social e Reino Unido — estão funcionando muito lentamente devido ao aumento da demanda.
Ryan Wild, que é responsável pelo servidor MastodonApp.UK por meio da empresa Superior Networks, disse que ganhou mais de 6 mil novos participantes em apenas 24 horas.
Com isso, teve que paralisar o registro de novas contas.
Como encontrar outras pessoas?
O servidor escolhido se torna parte do seu nome de usuário — eu mesma, por exemplo, usei o meu usuário do Twitter (@zsk) e selecionei o servidor do Reino Unido, que virou parte do meu nome no Mastodon (@[email protected]).
Esse é o meu endereço por lá — ou o termo que você procuraria para encontrar o meu perfil.
Se estiver no mesmo servidor, você pode pesquisar apenas o nome da pessoa (@zsk, no meu caso), mas, se ela estiver em um servidor diferente, será necessário buscar o endereço completo.
Ao contrário do Twitter, o Mastodon não sugere seguidores nos quais você possa estar interessado.
Ali, também é possível pesquisar por hashtags, aqueles termos precedidos por #, que indicam palavras-chave, tags e assuntos do momento.
Qual a necessidade dos servidores?
Em linhas gerais, o Mastodon não é uma plataforma. Ele também não é uma “coisa” ou uma propriedade de pessoas ou empresas.
Todos esses servidores diferentes se conectam e formam uma rede coletiva, mas são de propriedade de diferentes indivíduos e organizações.
O perfil de Zoe Kleinman, editora de Tecnologia da BBC, no Mastodon
Reprodução
Os fãs de plataformas do tipo gostam desse conceito por causa da descentralização — a rede social não muda pelos caprichos de uma única entidade ou empresa, que pode ser comprada ou vendida.
No entanto, a desvantagem desse sistema é que você depende da pessoa ou da organização que executa seu servidor — se eles decidirem abandoná-lo, você perderá a conta.
O Mastodon pede aos proprietários de servidores que avisem aos usuários com três meses de antecedência se decidirem fechá-los.
O fundador do Twitter, Jack Dorsey, também está trabalhando em uma nova rede chamada BlueSky — e ele já declarou que ela será descentralizada.
Como é a moderação no Mastodon?
Esta é uma verdadeira batata quente. No momento, todos os servidores têm regras próprias de moderação — e alguns sequer as têm.
Alguns servidores estão optando por não se vincular com outros que estão cheios de robôs ou parecem ter uma grande quantidade de conteúdo de ódio.
Isso significa que os usuários que pertencem ao servidor bloqueado não ficarão visíveis.
As postagens também podem ser denunciadas aos proprietários do servidor.
Os donos do servidor podem excluir postagens com discurso de ódio ou conteúdo ilegal — mas isso não significa que aquele material será apagado de toda a plataforma.
E isso será um grande problema se a plataforma continuar a crescer.
Já existem relatos de pessoas que foram alvos de conteúdo de ódio — e a BBC viu exemplos de mensagens homofóbicas.
Existem anúncios?
Não há anúncios, embora não exista nada que impeça você de escrever um post que faça promoção de uma empresa, ou de produtos e serviços.
O Mastodon também não oferece uma experiência com curadoria de conteúdos, como acontece no Twitter.
Você geralmente vê o que seus seguidores estão dizendo, na ordem cronológica de postagem.
O Mastodon é de graça?
Isso depende de qual servidor você está.
Alguns até estão pedindo doações, mas o serviço é quase sempre gratuito.
– Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-63541397

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Comediante Kathy Griffin é suspensa do Twitter após trocar nome da conta para Elon Musk

Em manifestação posterior, o bilionário disse que não haverá mais avisos antes da suspensão de contas; o empresário havia prometido um comitê para analisar casos de suspensão, mas não informações sobre o grupo estar em atividade. Comediante e atriz americana Kathy Griffin
Reprodução/ Instagram
A comediante e atriz americana Kathy Griffin foi suspensa do Twitter após fazer “piada” com Elon Musk, novo dono da rede social. Griffin trocou seu usuário para “Elon Musk”.
Não é possível afirmar que a alteração de nome tenha motivado a suspensão. Mas, após a conta da comediante ser desativada, Musk, o verdadeiro, disse em uma publicação na própria rede que “daqui para frente, qualquer pessoa que falsificar identidade sem especificar claramente ‘paródia’ será suspenso permanentemente”.
Montagem mostra publicações de Elon Musk. Na primeira, lê-se “comédia agora é legal no Twitter”. Na segunda, lê-se “daqui para frente, qualquer conta que lidar com a falsificação de identidade sem especificar claramente a ‘paródia’ será suspensa permanentemente”
Reprodução
Em resposta a um jornalista, Musk disse que a conta de Griffin foi suspensa por “se passar por comediante”.
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Após a suspensão, Kathy reagiu e acabou reativando o Twitter de sua mãe, Maggie Griffin, que morreu em 2020. No primeiro tuíte, disse: “Estou de volta do cemitério para dizer”. Uma hashtag criada pela atriz gerou grande engajamento entre os fãs.
O bilionário afirmou ainda que que não haverá mais avisos antes de suspender contas. Logo após a compra do Twitter, Musk havia prometido que a rede social não suspenderia nenhum usuário sem que um comitê analisasse o caso. Ele não divulgou, até o momento, os membros do comitê ou mesmo a sua criação.
Na prática, não haverá chance de alterar qualquer comportamento que possa, eventualmente, infringir as regras da rede.
Além da comediante, o ator Rich Sommer e o cartunista Jeph Jacques tiveram suas contas suspensas pelo mesmo motivo.
Conta do ator Rich Sommer suspensa no Twitter
Reprodução
Griffin criou, no começo de novembro, uma conta em uma rede social similar ao Twitter, a Mastodon. Após a compra do Twitter por Musk, a Mastodon registrou um aumento no número de usuários.
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Selo de verificado
O novo proprietário do Twitter defendeu no domingo (6) o criticado lançamento de um serviço de assinatura paga para verificar as contas dos usuários. “A verificação generalizada democratizará o jornalismo e empoderará as vozes das pessoas”, tuitou Musk.
Segundo agências, a resposta ocorreu em meio às preocupações de associações, anunciantes e até das ONU para os Direitos Humanos, que temem um aumento no discurso de ódio e da desinformação online.
Com o novo plano, os usuários que pagarem 8 dólares por mês pelo serviço de assinatura da plataforma, chamado Twitter Blue, receberão o selo azul que indica que a conta está verificada.
Essa característica é fornecida atualmente apenas às contas que cumprem certos requisitos, como ser uma figura pública, abordagem que Musk descreveu como um “sistema de senhores e vassalos”.
“O Twitter tem que se tornar de longe a fonte mais precisa de informações sobre o mundo. Essa é a nossa missão”, tuitou Musk no domingo. No entanto, muitos observadores temem o surgimento de contas falsas.
O selo deve fazer parte do novo “Twitter Blue”, versão paga da rede social que será reformulada por Musk. Atualmente o distintivo é concedido a celebridades, políticos, atletas e jornalistas, sem cobranças adicionais.
Musk demite funcionários
Elon Musk dá início ao processo de demissões em massa no Twitter.
Na sexta-feira (4), o bilionário Elon Musk deu início a um processo de demissão em massa na empresa. Funcionários cortados da empresa usaram o LinkedIn para lamentar a saída e buscar por novas oportunidades profissionais.
Uma semana depois de comprar o Twitter, o novo dono deverá cortar metade dos cerca de 7,5 mil funcionários, para reduzir até US$ 1 bilhão em custos.
Antes disso, logo no dia em que a compra por Musk foi confirmada, ele demitiu os principais executivos da rede social, inclusive o presidente-executivo, com quem já tinha batido boca na internet.

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Como escolher soundbar

Aparelho melhora a qualidade do som da TV e também pode ser usado para ouvir músicas do celular, mas é preciso checar as conexões do equipamento. Guia de compras: como escolher uma soundbar
g1
A soundbar é um dos acessórios mais interessantes para complementar os eletrônicos na sala de estar: melhora o som da TV, dos games e ocupa bem menos espaço que os antigos home theaters, sem precisar ter uma confusão de fios nas paredes.
Além disso tudo, serve para reproduzir músicas enviadas do celular por bluetooth ou wi-fi, dependendo do modelo.
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O Guia de Compras selecionou dez modelos de soundbar com diferentes configurações e preços que variam entre R$ 600 e R$ 6.300 nas lojas on-line no começo de novembro.
Os dispositivos vão do básico, que melhora o som da TV com som estéreo em dois canais, até o avançado, com 11 canais de áudio que preenchem o ambiente com som surround.
Veja a lista a seguir e as dicas do que observar na hora da compra.
Aiwa AWSBH20
Soundbar Aiwa AWSBH20
Divulgação
A Aiwa AWSBH20 é uma das soundbars mais em conta desta lista. Nas lojas on-line, custava R$ 620 em novembro.
O aparelho tem 2 canais e 40W de potência de som, sem um subwoofer externo (caixa para amplificar os sons graves).
A fabricante não informa a altura do equipamento. Essa é uma informação importante para a barra de som não ocupar a frente da TV.
Vem com receptor bluetooth para conectar ao smartphone e portas HDMI ARC (para ligar a TV e comandar os dois aparelhos com um só controle remoto), óptica (para som digital direto do televisor) e USB, além de um conector padrão 3,5 mm para fones de ouvido.
🛒 Onde comprar o produto:
Veja no site do Magalu
Bose Solo 5
Bose Solo 5
Divulgação
A Bose Solo 5, com 7 cm de altura, é uma soundbar que parece simples – tem apenas conexões óptica, coaxial e 3,5 mm, além do bluetooth. Não tem um subwoofer externo.
Mas a fabricante, que não informa a potência ou quantos canais tem o equipamento, promete deixar o som mais claro para todas as situações de uso com a TV.
Nas lojas on-line, a soundbar custava R$ 2.300 em novembro.
🛒 Onde comprar o produto:
Veja no site das Casas Bahia
Veja no site do Magalu
Veja no site do Carrefour
Harman Kardon Enchant 800
Harman Kardon Enchant 800
Divulgação
O modelo Enchant 800, da Harman Kardon, é uma barra única com 8 canais e som surround e 131W de potência. Sua altura é de 6,5 cm.
Tem conexões analógica, óptica, Bluetooth, USB e Wi-Fi – que serve para transmitir áudio do smartphone por Google Chromecast.
Nas lojas on-line, a soundbar custava R$ 5.000 em novembro.
🛒 Onde comprar o produto:
Veja no site do Magalu
Veja no site das Casas Bahia
JBL Cinema Soundbar SB120
JBL Cinema Soundbar SB120
Divulgação
A JBL Cinema Soundbar SB120 é um modelo com 2 canais e que tem somente 6,2 cm de altura. Vem com conexões HDMI ARC, óptica e bluetooth – diz a fabricante que o subwoofer é integrado à barra de som.
O aparelho conta ainda com recursos de som Dolby Digital e tem 60W de potência.
Seu preço é o mais barato da lista: R$ 600 nas lojas on-line em novembro.
🛒 Onde comprar o produto:
Veja no site do Carrefour
Veja no site do Magalu
Veja no site das Casas Bahia
LG SP8A
LG SP8A
Divulgação
Com 3.1.2 canais (três alto-falantes na frente, um subwoofer e dois atrás), o LG SP8A é um modelo de soundbar compacto – é apenas uma barra de 5,7 cm de altura com o subwoofer externo.
O equipamento vem com tecnologias como som Dolby Atmos e pode ser usado com a ajuda de assistentes digitais como Alexa e Google Assistente.
A soundbar tem 440W de potência e conexões HDMI ARC, óptica, USB e Bluetooth – e também wi-fi – é compatível com padrões AirPlay, da Apple, e Google Chromecast.
Custava R$ 2.000 nas lojas on-line em novembro.
🛒 Onde comprar o produto:
Veja no site do Magalu
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Veja no site do Carrefour
Philco PSB05
Philco PSB05
Divulgação
A soundbar Philco PSB05 é um modelo de 2.1 canais – vem com um subwoofer externo – e 320W de potência. Sua altura é de 5,7 cm.
O modelo conta com conexões HDMI ARC, óptica, 3,5 mm, USB e Bluetooth.
Nas lojas on-line, seu preço era de R$ 730 em novembro.
🛒 Onde comprar o produto:
Veja no site das Casas Bahia
Veja no site do Carrefour
Veja no site do Magalu
Philips B5305
Philips B5305
Divulgação
A Philips B5305 é uma soundbar de 2.1 canais com subwoofer externo e 70W de potência de som.
O equipamento tem conexões HDMI ARC, óptica, 3,5 mm, USB e Bluetooth, com 6,5 cm de altura.
O produto custava R$ 700 nas lojas on-line na primeira semana de novembro.
🛒 Onde comprar o produto:
Veja no site do Carrefour
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Samsung HW-Q990B
Samsung HW-Q990B
Divulgação
A soundbar Samsung HW-Q990B é o modelo mais caro desta lista, sendo vendido por R$ 6.300 nas lojas on-line em novembro.
O aparelho conta com tecnologia de som Dolby Atmos, assistente digital Alexa integrada e compatibilidade com transmissão do celular pelo padrão AirPlay, da Apple.
Além da barra com alto-falantes (de 6,9 cm de altura), tem um subwoofer e mais dois alto-falantes adicionais traseiros. Conta com conexões HDMI e HDMI ARC, óptica, Bluetooth e Wi-Fi.
É um modelo de 11.1.4 canais, quase um home theater pela estrutura do produto com a barra, o subwoofer e dois alto-falantes adicionais.
🛒 Onde comprar o produto:
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TCL TS7010
TCL TS7010
Divulgação
Já a TCL TS7010 é um modelo de 2.1 canais com subwoofer e 320W de potência, com 6,4 cm de altura.
O modelo, vendido por R$ 1.600 nas lojas on-line em novembro, tem conexões HDMI ARC e Bluetooth. Segundo a fabricante, é compatível com transmissão de áudio via celular por Chromecast.
🛒 Onde comprar o produto:
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Yamaha YAS-109
Yamaha YAS-109
Divulgação
A Yamaha YAS-109 é uma soundbar com 120W de potência e som Dolby Digital. Seu diferencial para outros modelos de 2 canais é o fato de ter Wi-Fi integrado – algo pouco comum em modelos similares nesta lista.
O equipamento, com 5,3 cm de altura, também conta com HDMI ARC, conexão óptica e Bluetooth. Seu preço nas lojas on-line era de R$ 3.100 na primeira semana de novembro.
🛒 Onde comprar o produto:
Veja no site das Casas Bahia
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Veja no site do Magalu
O que levar em conta na hora da compra:
TEM ESPAÇO? a primeira coisa a levar em consideração é a área que a soundbar ocupa no móvel da TV – já que ela costuma ficar à frente da tela, um modelo muito alto pode atrapalhar na visualização da imagem.
Não é preciso fazer um cálculo do ambiente, como ocorria com os home theaters, para ter a melhor qualidade sonora.
“Soundbars mais recentes contam com recursos que fazem a medição do ambiente, dessa forma o consumidor não precisa se preocupar com os cálculos”, diz Juliana Paiva, especialista de produtos de áudio da LG. A distribuição do áudio é feita de forma automática.
QUANTOS CANAIS? Os fabricantes informam quantos canais de áudio estão disponíveis naquela soundbar.
Os 2.0 são mais simples – apenas com som estéreo em dois canais. Já o 2.1 significa estéreo com um subwoofer, para amplificar os graves – mas tem uma caixa adicional que precisa ficar no chão.
Quanto mais canais na soundbar, mais efeitos sonoros ela consegue gerar para dar a sensação de cinema em casa. “O número de canais mostra como o som se reflete e reverbera no seu espaço​​”, explica Guilherme Campos, gerente de TV e áudio na Samsung.
CONEXÕES COM FIO: o essencial para a e se conectar à TV é por uma conexão HDMI ARC, presente na maioria dos modelos.
Ela permite sincronizar o som e o uso de um controle remoto único – tanto para TV quanto para a soundbar.
Também são aconselháveis a conexão de áudio óptico (também chamado de Toslink) – usado para transmissão de áudio da TV – e 3,5mm (padrão de conector dos fones de ouvido). Elas ampliam as opções para ligar a soundbar ao televisor e outros equipamentos.
CONEXÕES SEM FIO: bluetooth é essencial na soundbar, para conectar o celular para ouvir músicas ou podcasts.
A presença do Wi-Fi deixa a soundbar mais cara, mas permite controlar o dispositivo por assistentes digitais (como Alexa e Google Assistente) e transmitir áudio sem fios usando recursos do Google Chromecast – que permite espelhar o som do telefone.
HOME THEATER AINDA VALE A PENA? segundo os especialistas, o home theater tem maior potência sonora, mas menos compatibilidade com recursos mais modernos, como AirPlay ou Chromecast.
“A soundbar acaba sendo a tecnologia mais atual e de fácil utilização”, complementa Juliana Paiva, da LG. “Chegou em casa com sua nova soundbar, é basicamente conectar com a TV e aproveitar”, completa Campos, da Samsung.
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