Arquivo diário: novembro 19, 2022

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O brasileiro que pretende criar ‘MIT da Amazônia’, instituto de tecnologia voltado à floresta

Liderada pelo cientista Carlos Nobre, iniciativa pretende envolver vários países e estimular pesquisas com os recursos naturais disponíveis na região. Vista da foz do rio Amazonas: desenvolver tecnologias a partir dos recursos da região é um dos objetivos de novo instituto de pesquisa
Getty Images
Um dos cientistas mais influentes de sua geração, o meteorologista brasileiro Carlos Nobre se espelha na própria história pessoal para fazer um sonho virar realidade.
Formado no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos, e com doutorado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, o pesquisador trabalha agora para criar um centro de pesquisa nos mesmos moldes no coração da Amazônia.
O projeto, conhecido como Instituto de Tecnologia da Amazônia (ou AmIT, na sigla em inglês), tem a pretensão de envolver não apenas o Brasil, mas todos os países que possuem porções da floresta, como Peru, Colômbia e Bolívia.
“Será uma instituição pan-amazônica, capaz de produzir ciência de ponta no padrão dos melhores centros do mundo”, antevê.
Nobre aponta que “não há nenhum país tropical que desenvolveu a bioeconomia baseada em recursos naturais, biodiversidade e florestas” e que essa pode ser uma grande oportunidade para o Brasil.
O cientista projeta que o instituto terá recursos públicos e privados e pode virar realidade nos próximos dois ou três anos.
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Os eixos fundamentais
O site oficial da iniciativa traz mais detalhes sobre como o AmIT foi estruturado.
A premissa principal do instituto é a de que “o conhecimento da Amazônia deve ser fundamentado na ciência e na tecnologia direcionadas à inovação para garantir a inclusão socioeconômica no desenvolvimento da própria região”.
Em outras palavras, a ideia é fazer pesquisas científicas para desenvolver tecnologias, descobrir potenciais usos dos recursos naturais da floresta de modo sustentável e gerar riquezas para as próprias pessoas que vivem lá.
Usando como exemplo o próprio ITA, o pesquisador lembra que, graças às pesquisas feitas no local, o Brasil desenvolveu a terceira maior companhia de aviação do mundo: a Embraer.
Além de Nobre, fazem parte do projeto do AmIT os cientistas Maritta Koch-Weser, presidente da ONG Earth3000 e Adalberto Val, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
O meteorologista destaca que o AmIT terá cinco eixos principais.
“Nós desenhamos grandes unidades de pesquisa e desenvolvimento local para guiar a lógica de formação dos alunos”, explica.
“Vamos trabalhar com florestas, paisagens alteradas ou degradadas e como restaurá-las, infraestrutura sustentável de transporte e energia, biodiversidade e manejo da água”, conta.
Segundo o pesquisador, o grande objetivo é aliar “a ciência indígena de milhares de anos, com a ciência contemporânea, de forma harmoniosa e operativa”.
Carlos Nobre é um dos cientistas brasileiros mais influentes da atualidade
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Desafios para o Brasil e para o mundo
Nobre, que está participando da Conferência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas (COP27), que acontece em Sharm El Sheik, no Egito, também acredita que o Brasil pode (e deve) assumir o papel de liderança global nas políticas ambientais.
“Nosso país pode ser a primeira grande economia a zerar suas emissões de carbono”, pontua.
O cientista aponta que isso representa um enorme ganho para a economia — a manutenção da floresta é fundamental para o regime de chuvas que irriga e sustenta as plantações espalhadas pelo resto do país, por exemplo.
Ele ainda reforça a necessidade de que o mundo atinja as metas estabelecidas em 2015 no Acordo de Paris, de preferência com o limite de aumento de 1,5°C na temperatura do planeta em comparação com a era pré-industrial.
Por fim, Nobre vê com boas perspectivas a eleição de Lula e o início do novo governo sob o ponto de vista do meio ambiente.
“Há uma experiência no passado em que vimos a queda no desmatamento e na degradação ambiental, a melhora da qualidade de vida da população brasileira e especificamente da Amazônia, a criação de várias unidades de conservação e demarcação de territórios indígenas”, lista.
“As eleições de 2022 foram a última chance de manter a Amazônia e de combater o crime organizado na região, que sempre existiu, mas se sentiu empoderado nos últimos anos”, diz.
“Me parece que a política do novo governo vai toda na direção do desmatamento zero e existe, claro, uma pressão internacional para que se obtenha sucesso.”
“Nós temos quatro anos para acabar com o desmatamento, a degradação e a ilegalidade na Amazônia”, completa.
– Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63641033
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Brasil registra 13 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas 0

Brasil registra 13 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas

Conforme os números atualizados neste sábado (19) pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e pelo Ministério da Saúde, o Brasil registrou 13 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas e 7.714 novos casos da doença. Confira os números atualizados da Covid-19 no Brasil: 13 óbitos nas últimas 24 horas; 7.714 casos confirmados nas últimas 24
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As polêmicas por trás do Koo, rede social indiana que viralizou no Brasil

Plataforma ganhou fama após uma batalha entre Twitter e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi. Koo vem sendo criticado por promover o governo de seu país e de não combater o discurso de ódio contra muçulmanos. As polêmicas por trás do Koo, rede social indiana que viralizou no Brasil
Divulgação/Reuters
As incertezas em torno do Twitter de Elon Musk fizeram com que brasileiros procurassem uma alternativa: o Koo. Mas a rede social indiana está cercada de polêmicas em seu país. A plataforma surgiu em um momento tenso e, atualmente, é acusada de promover campanhas do governo e de ser tímida no combate ao discurso de ódio.
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Lançado em março de 2020, o Koo ganhou popularidade na Índia em 2021, em meio a uma batalha de gigantes: o governo indiano e o Twitter.
O primeiro-ministro indiano Narendra Modi solicitou que o Twitter bloqueasse contas de agricultures contrários às medidas do governo. Segundo a “BBC” a rede do passarinho azul atendeu Modi, mas voltou atrás citando “justificativa insuficiente”.
O embate entre Twitter e Modi continuou e o governo ameaçou processar os funcionários da empresa na Índia. O caso ganhou ainda mais tensão quando as empresas de tecnologia alegaram que uma nova lei local, que exigia que apps identifiquem a pessoa que originou determinado conteúdo, iria afetar a liberdade de expressão e a privacidade de usuários.
O WhatsApp chegou a abrir um processo contra o governo da Índia por considerar que a regra inconstitucional e que violaria direitos de privacidade das pessoas.
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Migração para o Koo
Insatisfeitos com as medidas do Twitter, integrantes do governo Modi e celebridades de extrema-direita migraram em peso para o Koo e, com eles, outros milhões de seguidores indianos, lembra o jornal “The Washington Post”.
“Chegamos aos holofotes devido à tensão do Twitter com o governo, mas os usuários logo notaram que podem se expressas em sua língua materna apenas na nossa rede”, disse o cofundador do Koo Aprameya Radhakrishna, em 2021, numa entrevista à “Bloomberg”.
A divisão religiosa no país, muitas vezes cercada por tensão, ampliou o discurso de ódio no Koo, mas também em outras redes, como o Facebook. O Koo é acusado de promover propagandas do governo e de não combater eficientemente o discurso de ódio contra muçulmanos.
“Somos uma plataforma neutra e você não precisa se preocupar com nada disso que você falou. Use-o como se fosse seu”, disse o cofundador do Koo Mayank Bidawatka em resposta a um seguidor que apontava as polêmicas da empresa.
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Semelhante ao Twitter
Assim como o Twitter, o Koo permite compartilhar textos, fotos e vídeo, e tem o “Trending Hashtags”, que exibe os principais assuntos do dia. Por enquanto, apesar da popularidade no Brasil, app não está disponível em português.
Segundo os desenvolvedores, a empresa tem 200 funcionários, mais de 50 milhões de downloads e mais de 7 mil personalidades, entre políticos e celebridades.
Várias personalidades do Brasil já criaram perfil no Koo: o ator e comediante Paulo Vieira, a cantora Clarice Falcão, o influenciador Casimiro e o ator Bruno Gagliasso são alguns nomes que já estão por lá.
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Por que gigantes da tecnologia estão demitindo em massa

Empresas como Amazon e Twitter anunciaram milhares de cortes no Brasil e no mundo. Mais de 120 mil funcionários do setor de tecnologia foram demitidos nas últimas semanas
Getty Images/BBC
O primeiro sinal de cortes de empregos na Amazon veio de postagens no LinkedIn de funcionários demitidos.
Então, o executivo da divisão de dispositivos da empresa, Dave Limp, anunciou: “É doloroso para mim… mas perderemos funcionários talentosos da área de dispositivos e serviços.”
Em toda a indústria de tecnologia, em empresas como Twitter, Meta (controladora do Facebook), Coinbase e Snap, trabalhadores têm anunciado que estão “em busca de novas oportunidades”.
No mundo todo, incluindo o Brasil, mais de 120 mil funcionários foram demitidos de acordo com o site Layoffs.fyi, que acompanha os cortes na área de tecnologia.
Empresas diferentes fizeram demissões por motivos distintos, mas há alguns fatores em comum.
À medida que muitas coisas migraram para o online durante a pandemia, os negócios dos gigantes da tecnologia cresceram e os executivos acreditaram que os bons tempos — para eles — continuariam.
A Meta, por exemplo, contratou mais de 15 mil pessoas nos primeiros nove meses deste ano.
Agora, os executivos que anunciam cortes dizem que “calcularam mal”.
“Tomei a decisão de aumentar significativamente nossos investimentos. Infelizmente, as coisas não aconteceram da maneira que eu esperava”, disse Mark Zuckerberg, diretor-executivo da Meta, ao demitir 13% dos funcionários da empresa.
Pressão de investidores por mais lucros é uma das causas
Getty Images/BBC
Mudanças no mercado
Anúncios online são a principal fonte de receita para muitas empresas de tecnologia, mas a perspectiva é de tempos difíceis à frente para o mercado de publicidade.
As empresas têm enfrentado crescente oposição a práticas publicitárias invasivas.
A Apple, por exemplo, dificultou o rastreamento da atividade online das pessoas e a venda desses dados a anunciantes.
Além disso, enquanto a economia enfrenta dificuldades, muitas empresas têm reduzido seus orçamentos para publicidade online.
No setor de tecnologia financeira, o aumento das taxas de juros para conter a alta global da inflação também atingiu as empresas.
“Tem sido um trimestre realmente decepcionante para os resultados de muitas das grandes empresas de tecnologia”, diz o analista Paolo Pescatore, da PP Foresight. “Ninguém está imune.”
Até a Apple sinalizou cautela, com o diretor-executivo Tim Cook dizendo que a empresa “ainda está contratando”, mas “de forma cautelosa”.
A Amazon atribuiu suas demissões a um “ambiente macroeconômico incomum e incerto”, que teria forçado a empresa a priorizar o que mais importa para os clientes.
“Como parte de nosso processo anual de revisão do planejamento operacional, sempre analisamos cada um de nossos negócios e o que acreditamos que devemos mudar”, disse a porta-voz Kelly Nantel.
“Enquanto passamos por isso, dado o atual ambiente macroeconômico (assim como vários anos de rápidas contratações), algumas equipes estão fazendo ajustes, o que em alguns casos significa que certas funções não são mais necessárias. Não tomamos essas decisões levianamente e estamos trabalhando para apoiar todos os funcionários que possam ser afetados.”
Cortar o inchaço
Investidores também aumentaram a pressão para cortar custos, acusando as empresas de estarem inchadas e de serem lentas para responder aos sinais de desaceleração.
Em uma carta aberta à Alphabet, controladora do Google e do YouTube, o investidor britânico Christopher Hohn incitou a empresa a cortar empregos e salários.
A Alphabet precisava ser mais disciplinada em relação a custos, escreveu ele, e cortar perdas em projetos como a Waymo, sua empresa de carros autônomos.
Musk demitiu milhares funcionários após comprar o Twitter
Getty Images/BBC
Elon Musk certamente acredita que há espaço para cortar custos em seu mais recente investimento, o Twitter, que enfrentava dificuldade para gerar lucro e atrair novos usuários.
Além disso, muitos analistas argumentam que Musk pagou um valor maior do que a empresa vale e há pressão para fazer o investimento valer a pena.
O bilionário demitiu metade dos cerca de 7.500 funcionários da empresa. E, para aqueles que permaneceram, a carga de trabalho ficou muito maior.
De acordo com relatos da imprensa americana na terça-feira (15), Musk disse aos funcionários que eles precisavam se comprometer com uma cultura de “longas horas de trabalho em alta intensidade” ou sair da companhia.
Na quinta (18), após relatos de que mais de mil trabalhadores teriam optado por deixar o Twitter, os funcionários da rede foram avisados abruptamente que os escritórios da empresa seriam fechados até domingo (20), mas o motivo para isso não está claro.
Fim dos bons tempos
O analista Scott Kessler diz que há menos tolerância para grandes gastos em apostas de alta tecnologia, como realidade virtual ou veículos autônomos, que podem não compensar no curto prazo.
Os investidores também consideram insustentáveis ​​os altos salários e as regalias que alguns desfrutam no setor.
“Algumas empresas tiveram que enfrentar duras realidades”, diz ele.
Mike Morini, da WorkForce Software, que fornece ferramentas de gerenciamento digital, afirma que o momento parece ser um ponto de virada.
“A indústria de tecnologia está saindo de um período de crescimento a todo custo”, diz ele.
Mas, embora as grandes empresas de tecnologia possam estar passando por um momento desfavorável, elas não estão quebradas.
As 10 mil demissões propostas pela Amazon em funções corporativas e de tecnologia — seu maior corte de vagas até o momento — representam apenas 3% de sua equipe administrativa.
E as demissões também podem ser o início de novos negócios, à medida que funcionários talentosos, dispensados pelas grandes empresas, criam novas startups ou reforçam o time das que já existem.”Não vou descartar o Vale [do Silício, região da Califórnia onde estão localizadas as maiores empresas de tecnologia] por enquanto. Ainda tenho muita esperança”, disse o veterano observador do Vale do Silício, Mike Malone, à BBC.
– Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-63669681

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Veja a missão Artemis 1 a caminho da Lua ao vivo esta noite

Projeto Telescópio Virtual, serviço prestado pelo Observatório Astronômico Bellatrix, com sede na Itália, vai fazer uma transmissão ao vivo da espaçonave
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Copa do Mundo: ferramenta do Google indica bares com transmissão dos jogos

Buscas vão mapear estabelecimentos mais próximos que tenham TV ou telão, além de apontar se os aparelhos estarão ligados durante as partidas. Transmissão do jogo do Brasil na Arena das Dunas, em Natal
Gustavo Dantas
Se você já está pensando onde assistir às partidas da Copa do Mundo, o Google promete te dar uma mãozinha. A empresa anunciou novos recursos para ajudar quem pretende assistir aos jogos em bares e restaurantes.
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A novidade é que, além de trazer dados de horários, abertura e fechamento dos estabelecimentos, quem pesquisar pelos canais de busca do Google irá encontrar detalhes dos locais que exibirão os jogos. A novidade começou a funcionar nesta sexta-feira (18).
Locais para assistir
A atualização do Google informa se o estabelecimento tem uma tela para transmissão e se essa tela estará ligada durante os jogos, explicou a head de marketing do Google na América Latina, Maria Clara Fleury, durante apresentação a jornalistas no escritório da empresa, em São Paulo.
Para isso, basta o torcedor digitar “onde assistir à Copa do Mundo perto de mim” na busca do Google ou no Google Maps. A ferramenta irá indicar os locais mais próximos.
O projeto será executado por meio de uma parceria da gigante das buscas com a plataforma GoFind, empresa focada em mapeamento de oferta e demanda. As informações serão atualizadas em tempo real pela plataforma e replicadas nos resultados de pesquisa do Google.
Segundo o Google, a GoFind fez o mapeamento de 600 estabelecimentos, em 15 estados, e em mais de 40 cidades de todas as regiões. São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro foram as cidades mais mapeadas. Os donos de bares interessados em participar do projeto podem se cadastrar neste link.
WHATSAPP: app lança no Brasil recurso que permite localizar lojas e comprar produtos
UBER PRIORIDADE: veja como usar e quais cidades já têm a modalidade
Ao digitar ‘Onde assistir à copa do mundo perto de mim’, o Google exibirá tela com detalhes de locais para assistir
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Estatísticas
Outra novidade anunciada pela empresa é a “probabilidade de vitória”, que irá mostrar, antes e durante o jogo, qual seleção tende a sair vencedora. Os dados serão atualizados em tempo real, com base no histórico das equipes e eventos importantes da partida, como gols, posse de bola, passes ou cartões.
Página mostrará a probabilidade de vitória e as estatísticas das partidas.
Divulgação/Google
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Jogo interativo
O Google também irá habilitar um game interativo, que poderá ser jogado por torcedores de todo o mundo, simultaneamente, durante as partidas da Copa do Catar.
Após definição dos confrontos no decorrer da competição, os usuários poderão escolher seu time dentro do app do Google e desafiar outros torcedores até o fim da partida.
Jogo interativo ficará disponível até o fim da partida oficial entre seleções.
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Em meio a onda de demissões, Musk posta foto com equipe do Twitter

‘Acabo de sair da [reunião de] revisão de código na sede do Twitter’, disse o bilionário ao compartilhar imagem durante a madrugada. Elon Musk e equipe do Twitter em São Francisco, EUA
Reprodução/Twitter
O bilionário Elon Musk publicou em seu perfil no Twitter uma imagem com a equipe que ainda trabalha na sede da empresa da São Franciso, nos Estados Unidos. O registro foi compartilhado na madrugada deste sábado (19).
“Acabo de sair da [reunião de] revisão de código na sede do Twitter”, disse Musk. Em outra foto, ele aparece interagindo informalmente com outros colaboradores.
“A maior quantidade de pessoas que eu já vi no prédio de longe”, respondeu Musk a um seguidor depois.
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Pedidos de demissão
O novo dono do Twitter disse ontem (18) não estar preocupado com a saída de funcionários da plataforma.
Segundo a BBC, os colaboradores foram surpreendidos com o fechamento temporário de escritórios. A decisão foi tomada em meio a rumores sobre pedidos de demissão em massa.
A afirmação do executivo foi feita após o fim do prazo, na quinta-feira (17), para que os funcionários que não estivessem de acordo com as novas políticas da empresa a deixassem.
Segundo a Reuters, centenas de trabalhadores saíram. O Twitter, porém, não divulgou números.
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