Milhares de verificados do Twitter podem perder o selo azul; entenda

O selo de verificação azul do Twitter é um alvo de debates e controvérsias após a chegada de Elon Musk à empresa. A polêmica deve se estender ainda por mais tempo, já que alguns usuários verificados devem perder a marca de checagem na plataforma.

Isso porque o selo de verificação azul vai estar atrelado à assinatura do Twitter Blue, que deve ser expandido e promovido nas próximas semanas. Com isso, os usuários que não planejam se inscrever no plano da rede social, devem ter os selos retirados futuramente.

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Nesta segunda-feira (12), Musk respondeu um usuário e anunciou que os selos azuis herdados serão removidos “em alguns meses”. Segundo ele, a forma de distribuição dessa seleção foi “corrupta e sem sentido”.

In a few months, we will remove all legacy blue checks. The way in which they were given out was corrupt and nonsensical.

— Elon Musk (@elonmusk) December 12, 2022

A resposta de Musk veio após um usuário notar que o lembrete de verificação em um perfil sofreu alterações na legenda. Atualmente, o texto é: “Esta é uma conta verificada pré-existente. Pode ou não ser de uma pessoa com notoriedade.”

Anteriormente, a marca de verificação azul estava anexada a “contas ativas, notáveis ​​e autênticas de interesse público que o Twitter havia verificado independentemente com base em certos requisitos”. De acordo com a plataforma, a conta não deve ter alterações na foto de perfil e nos nomes de exibição e usuário para não resultar em perda temporária do selo de checagem.

Nessa reformulação do sistema de verificação, as contas de empresas no Twitter devem receber um selo diferenciado, com uma cor dourada. Além disso, os perfis relacionados aos governos do mundo terão um selo cinza.

Com isso, as inscrições no Twitter Blue voltaram a ser lançadas ontem e oferece recursos extras que não estão disponíveis na versão grátis. O plano custa US$ 8 mensais em inscrições pela web e US$ 11 mensais por meio de dispositivos iOS – essa é a forma que Musk encontrou de lidar com a taxa de 30% realizada pela Apple nas compras do aplicativo.

Informações via Digital Trends

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