Vídeo mostra aurora em movimento “absolutamente maluco”

Um estudante que se autointitula “perseguidor de auroras” viajou do Alasca até a Finlândia com o intuito de testemunhar as melhores exibições possíveis das luzes do norte. 

Vincent Ledvina atingiu com louvor seu objetivo, avistando surtos de auroras verdes na noite da última sexta-feira (13) bem acima de sua cabana e catalogando quase um terabyte (TB) de gravações de movimentos “absolutamente malucos” – como se pode ver no vídeo de lapso de tempo que ele publicou no Twitter.

Timelapse of the aurora explosion from January 13 right outside our AirBnB near Seljalandsfoss, Iceland! You can really see how fast the aurora changed, it was amazing to see in person, the camera doesn’t do it justice!@TamithaSkov #aurora #northernlights pic.twitter.com/NYopz5ftjU

— Vincent Ledvina (@Vincent_Ledvina) January 18, 2023

Aurora going absolutely bonkers in Selfoss, Iceland! Insane movement and colors. What a way to end our time in Iceland! Wow wow wow! 22:45 UTC@TamithaSkov pic.twitter.com/P27S50hCXE

— Vincent Ledvina (@Vincent_Ledvina) January 13, 2023

“Aurora passando absolutamente maluca em Selfoss, na Islândia!”, diz uma das postagens de Ledvina. “Movimento insano e colorido. Que maneira de terminar nosso tempo na Islândia!”, comemorou.

A few more iPhone shots of the aurora last night about 600 m from Seljalandsfoss right outside our AirBnB! This was the perfect finale to our Iceland trip, and my friends who had never seen the aurora were treated to a solid show. Now they understand why I’m obsessed pic.twitter.com/A4Zz9Al2oV

— Vincent Ledvina (@Vincent_Ledvina) January 14, 2023

“Este foi o final perfeito para a nossa viagem à Islândia, e meus amigos que nunca tinham visto a aurora foram presenteados com um show real. Agora eles entendem por que sou obcecado”, relatou o estudante.

Auroras polares (boreais, quando no hemisfério norte, e austrais, no hemisfério sul) são padrões de luz no céu que ocorrem devido à atividade do nosso Sol. Partículas da estrela carregadas de energia reagem com as moléculas de gás na atmosfera superior da Terra e são redirecionadas para os polos pelo campo magnético do nosso planeta.

Elas são uma manifestação inofensiva da atividade solar, no entanto, erupções suficientemente poderosas podem causar breves apagões de rádio e nos sinais de GPS ou até destruir satélites

Em raras ocasiões (algumas vezes a cada mil anos), explosões especialmente poderosas do Sol podem ser bastante perturbadoras, como o chamado Evento Carrington, de setembro de 1859, que causou danos à infraestrutura telegráfica da época.

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Conforme ressalta o site Space.com, a NASA e seus parceiros mantêm uma vigilância constante sobre a atividade do Sol por meio de uma rede de satélites para fazer previsões o mais precisas possível. 

Espaçonaves como a sonda Solar Orbiter, da Agência Espacial Europeia (ESA) e a Parker Solar Probe, da NASA, fazem varreduras periódicas em close-up da nossa estrela para capturar informações detalhadas e são protegidas por blindagem especial para suportar a intensa radiação solar.

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