Arquivo diário: janeiro 31, 2023

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ChatGPT está mudando a definição de plágio em universidades; entenda

O chatbot com IA tem a capacidade de produzir seus próprios textos e alguns profissionais da área discutem os envolvimentos da ferramenta nos trabalhos acadêmicos
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BBB 23: como acompanhar o reality pelo TikTok

A plataforma é uma das patrocinadoras do Big Brother Brasil 23 e traz várias opções de conteúdo para os fãs da casa mais vigiada do país
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WhatsApp apresenta problemas nas configurações de privacidade

Usuários do mensageiro pelo sistema iOS relataram que não conseguiam alterar as definições de presença online nas configurações
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Mão misteriosa é encontrada esculpida em fossa de Jerusalém

O fosso data de 1000 anos atrás e foi usado para evitar a entrada de inimigos, no entanto os pesquisadores não sabem o significado da mão
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Spotify atinge a marca de 205 milhões de assinantes premium

Apesar do número expressivo, a plataforma de música também registrou um prejuízo financeiro e demitiu 6% do quadro de funcionários recentemente
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Novo golpe no cartão: entenda como funciona fraude no pagamento por aproximação e saiba como se proteger

Criminosos infectam maquininhas que geram falso erro durante transação para obrigar vítimas a usarem o cartão físico. Assim, o número do cartão é copiado para quadrilha fazer compras indevidas depois. Pagamento com cartão de crédito feito por aproximação
Reprodução/ Unsplash
Cibercriminosos desenvolveram novas variações de um programa que infecta maquininhas de cobrança e provoca o bloqueio de pagamentos via aproximação, no celular ou no cartão físico.
Entenda o golpe em 3 pontos:
Criminosos se passam por funcionários de empresas responsáveis pelas maquininhas e solicitam uma manutenção no aparelho. Nesse momento, é instalado um vírus que dá acesso remoto ao sistema;
As máquinas infectadas impedem a cobrança por aproximação, exibindo uma mensagem falsa de erro, que pede para que o consumidor insira um cartão físico no aparelho, a fim de fazer o pagamento.
Ao fazer isso, a vítima tem os dados capturados, incluindo o número do cartão, que acaba ficando vulnerável a clonagem. Assim, criminosos podem fazer compras mesmo com cartões protegidos por chip e senha.
As informações foram divulgadas pela Kaspersky, especializada em cibersegurança, nesta terça-feira (31). De acordo com os pesquisadores da empresa, a quadrilha brasileira é a primeira a conseguir realizar fraudes com essa tecnologia de transação. Veja como se proteger.
Por que bloquear a compra por aproximação?
Esses bandidos já conseguiam clonar cartões a partir de maquininhas infectadas, segundo a Kaspersky, por meio do programa malicioso instalado na hora da falsa manutenção.
O novo golpe é um refinamento do antigo: a novidade é que o programa, agora, consegue detectar e bloquear compras por aproximação.
Mas por que isso interessa aos criminosos? Acontece que as compras por aproximação (“contactless”), seja com cartões ou no celular, têm um recurso que aumenta a segurança para o usuário: cada transação gera um número novo de cartão, que é diferente do cartão físico. E esse número só vale para aquele pagamento.
Como os criminosos querem capturar dados que possam ser usados depois, eles precisam do número do cartão físico, que só muda se a pessoa cancelar ou trocar de cartão.
Por isso é que, ao detectar que uma transação será pelo modo de aproximação, a máquina infectada bloqueia essa operação e obriga o uso do cartão físico.
‘Erro falso’ aparece nas máquinas que são utilizadas pelos criminosos
Reprodução/ Kaspersky
Golpe permite escolher clientes
Segundo a Kaspersky, os criminosos conseguem filtrar as vítimas pelo tipo de cartão, como Black/Infinite, que costumam estar vinculados a saldos e limites mais altos.
“Essas transações são extremamente convenientes e especialmente seguras, isso mostra a criatividade e conhecimento técnico dos criadores com relação aos meios de pagamento”, afirma Fabio Assolini, chefe da Equipe Global de Pesquisa e Análise (GReAT) da Kaspersky na América Latina.
Ainda segundo a Kaspersky, a atuação da quadrilha acontece na América Latina desde 2014. No entanto, até o momento, “as modificações mais recentes foram detectadas apenas no Brasil, mas poderão ser disseminadas para outros países e regiões”.
Como se proteger
O consumidor que se deparar com a situação deve buscar alternativas em efetuar o pagamento via PIX, dinheiro ou tentar em outro terminal;
Verifique os comprovantes de valores emitidos nas faturas de cartão; caso tenha gastos indevidos, entre em contato com a instituição financeira responsável e faça um boletim de ocorrência;
O lojista deve manter os dispositivos seguros nos pontos de vendas.
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Pornografia on-line leva jovens a naturalizar violência sexual, diz estudo

Pesquisa feita na Inglaterra mostra que metade das meninas espera que relações sexuais contenham agressões físicas. Twitter é a principal plataforma citada como meio para achar o conteúdo. Pornografia on-line leva jovens a naturalizar violência sexual, diz estudo
Foto de Anete Lusina
De acordo com quase metade dos jovens na Inglaterra, as meninas “esperam” que as relações sexuais resultem em agressões físicas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira (31) sobre o impacto da pornografia em crianças e adolescentes.
O anúncio “põe em evidência a necessidade urgente de proteger as crianças dos prejuízos da pornografia on-line”, afirmou Rachel de Souza, comissária para a Infância e dirigente de um órgão público que protege os direitos das crianças no Reino Unido.
“Me preocupo profundamente com a normalização da violência sexual na pornografia on-line e no papel que ela desempenha na formação da sexualidade e dos relacionamentos das crianças”, acrescentou.
Segundo esta pesquisa, realizada com 1.000 adolescentes na Inglaterra entre novembro e janeiro, um em cada 10 jovens havia visto pornografia aos nove anos de idade, e um em cada dois, aos 13 anos.
Antes dos 18, quase oito em cada 10 jovens viram pornografia violenta, envolvendo atos sexuais coercitivos, degradantes, ou dolorosos, observa o relatório, alertando que “os usuários frequentes de pornografia têm maior probabilidade de se envolver em atos sexuais fisicamente agressivos”.
A partir destes dados, 47% das pessoas entrevistadas acreditam que as meninas “esperam” que as relações sexuais envolvam agressões físicas. Já 42% acham que a maioria delas “gosta” destes atos.
Quase 40% dos jovens de 16 a 21 anos afirma ter encontrado pornografia nas redes sociais por acidente, porém, metade dos entrevistados (58% meninos e 42% meninas) diz ter buscado por conta própria na Internet.
O Twitter é a principal plataforma citada, com 41%, seguida dos sites pornográficos (37%), Instagram (33%), Snapchat (32%) e buscadores (30%).
Quase um em cada dois jovens de 18 a 21 anos já sofreu algum ato sexual violento definido como agressivo, coercitivo ou degradante. Segundo o relatório, “as meninas são muito mais propensas a serem vítimas do que os meninos”.
“Representações de degradação, coerção sexual, agressão e exploração são comuns e dirigidas de forma desproporcional às adolescentes”, alertou De Souza.
“Nunca vou me esquecer de uma menina que me contou do seu primeiro beijo com o namorado, de 12 anos, que a estrangulou. Ele viu em filmes pornográficos e achou que fosse normal”, completou.
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