Arquivo diário: fevereiro 7, 2023

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Twitch melhora a experiência dos usuários em chats

A Twitch lançou uma atualização no formato dos chats de transmissões que promete melhorar a experiência dos usuários
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Onda de ataques de ransomware atinge Justiça nos EUA e universidades

Ataque global também chegou à Europa. Não houve grande volume de resgates pagos, mas especialistas se impressionaram com a velocidade dos ataques e o número de vítimas. Ransomware é um tipo de ataque onde é pedido resgate para liberação de dados sequestrados
Reprodução/TV Globo
Um ataque global de ransomware atingiu o acesso a servidores da Suprema Corte da Flórida e várias universidades nos EUA e na Europa Central, segundo análise da Reuters de notas de resgate publicadas online em servidores comprometidos.
Essas organizações estão entre as mais de 3.800 vítimas de uma campanha de extorsão digital em rápida expansão que bloqueou milhares de servidores na Europa no fim de semana, conforme dados computados pela Ransomwhere, plataforma coletiva que rastreia tentativas de sequestro de informações e pagamentos de resgate.
O que é ransomware
Golpe que bloqueia pagamento por aproximação: o que se sabe
Número de vítimas impressiona
O ransomware está entre os tipos de crimes digitais mais cometidos na internet. O ataque gerou alertas de autoridades nacionais em parte devido à velocidade de sua disseminação.
Um especialista em segurança digital disse que a série de ataques – que supostamente explorou uma vulnerabilidade conhecida há dois anos em software da VMWare – é típica de ataques automatizados a servidores e bancos de dados e que são promovidos por hackers há anos.
Em resposta, a VMWare pediu aos clientes para atualizarem seus sistemas para versões mais recentes.
“Isso não é incomum”, disse Patrice Auffret, fundador da empresa francesa de monitoramento da internet Onyphe. “A diferença é a escala.”
Também incomum é a natureza altamente visível dos ataques, que começaram no início deste mês.
VÍDEO: Ransomware – entenda como vírus é usado em extorsões
Vítimas não identificadas
A Ransomwhere não nomeou vítimas individuais, mas a Reuters conseguiu identificar algumas ao pesquisar dados de endereço de protocolo da Internet vinculados aos servidores afetados usando ferramentas de varredura da internet muito usadas como o Shodan.
A extensão das organizações afetadas pelo ataque não está clara. A Suprema Corte da Flórida não comentou o assunto, nem as 12 universidades contatadas pela Reuters, incluindo Georgia Institute of Technology e Rice University, além de instituições de ensino superior na Hungria e na Eslováquia.
A Reuters tentou entrar em contato com os hackers por meio de uma conta anunciada em suas notas de resgate, mas recebeu apenas uma exigência de pagamento em troca. Eles não responderam imediatamente a perguntas adicionais.
Poucos pagaram
A Ransomwhere disse que os criminosos parecem ter conseguido pagamentos de resgate de apenas US$ 88 mil, valor modesto para o padrão de resgates multimilionários exigidos regularmente por grupos de hackers.
Autoridades de segurança digital na Itália disseram na segunda-feira que não há evidências que apontem para “agressão por parte de um Estado ou entidade hostil similar a um Estado”.
Como os servidores voltados para a Internet foram afetados, pesquisadores e serviços de rastreamento como Ransomwhere ou Onyphe puderam facilmente seguir a trilha dos criminosos.
Samuli Könönen, especialista em segurança da informação do Centro Nacional de Segurança Digital da Finlândia, disse à Reuters que os ataques não foram sofisticados, já que muitas vítimas conseguiram salvar seus dados sem pagar resgate.
“Grupos de ransomware mais experientes geralmente não cometem esse tipo de erro”, disse ele.
As extorsões feitas após um ataque de ransomware
Daniel Ivanaskas/Arte g1

Flamengo é eliminado e a internet não perdoa; confira os memes 0

Flamengo é eliminado e a internet não perdoa; confira os memes

O Flamengo caiu perante o Al Hilal nas semifinais do Mundial de Clubes de futebol, e a internet se encheu de memes sobre a eliminação
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Concorrente virtual: profissionais temem perder emprego para ChatGPT, aponta pesquisa

Robô mostrou ser possível redigir textos em alguns segundos, solucionar problemas em instantes e até escrever artigos científicos sem muito esforço. Logo do ChatGPT e da OpenAI, criadora da ferramenta
Lionel Bonaventure/ AFP
O sucesso do programa ChatGPT, que permite realizar tarefas relativamente complexas rapidamente graças à inteligência artificial, começa a preocupar alguns setores. Profissionais de áreas como marketing ou programação informática temem que o sistema represente um concorrente de peso no mercado de trabalho.
Uma pesquisa recente mostrou que 1/5 dos usuários temem perder o emprego por causa do chatbot e que alguns patrões já calculam o ganho de produtividade se usarem o robô para realizar algumas tarefas.
O lançamento do ChatGPT no final de 2022 pela start-up californiana OpenAI, com o auxílio da Microsoft, suscitou um debate concreto sobre o papel da inteligência artificial na vida das pessoas.
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O robô de conversas (chatbot), capaz de responder a qualquer pergunta com mais ou menos precisão, mostrou que era possível redigir textos em alguns segundos, solucionar problemas em instantes e até escrever artigos científicos sem muito esforço. Atualmente gratuito, o serviço conquistou 100 milhões de usuários em dois meses.
No entanto, se no início o debate sobre seu impacto se concentrava no mundo acadêmico, como alunos redigindo suas provas em tempo recorde, em um fenômeno que levou algumas universidades a tentar banir a utilização do sistema, o ChatGPT preocupa cada vez mais no mundo profissional. É o que constata uma pesquisa internacional realizada pela Sortlist, empresa especializada em marketing, que questionou os usuários do robô em seis países do mundo.
A pesquisa aponta que 21% dos usuários do chatbot temem que o programa “roube” seu trabalho. Esse receio é presente entre profissionais das finanças e da educação, mas principalmente entre aqueles que atuam na área de tecnologia, como os desenvolvedores de programas de informática. Cerca de um quarto dos entrevistados nesse setor têm medo que o ChatGPT possa criar softwares sozinho.
Outra área que pode ser bastante afetada é o marketing. O ChatGPT tem potencial não apenas para escrever textos, mas também para entrar em contato com novos clientes e até responder dúvidas.
ChatGPT: como usar o robô no dia a dia
Millennials têm medo do ChatGPT
A pesquisa também aponta que os millennials (que têm hoje entre 25 e 35 anos) que trabalham com tecnologia e finanças são os que mais têm medo do ChatGPT. Segundo o estudo, eles estão 2,4 vezes mais preocupados que os demais com o impacto dos chatbots em suas atividades profissionais. E esse receio não é apenas um delírio futurista. Os usuários confessam que o programa representa um “potencial de ganho de produtividade entre 25% e 50%”.
O cálculo não deixa os patrões insensíveis, que já vislumbram as economias que podem fazer na ficha de pagamento. No caso da informática, 26% dos empregadores entrevistados confirmaram que pretendem reduzir o número de funcionários por causa do uso da inteligência artificial. Já no marketing, mesmo se os patrões não falam de demissões, eles constataram que o uso do chatbot representa, em média, um ganho de 74% na produtividade.
A pesquisa entrevistou 500 usuários do ChatGPT entre 27 de dezembro de 9 de janeiro no Reino Unido, Bélgica, Alemanha, Espanha, Holanda e França.
Novos ‘robôs’ chegam no mercado
Enquanto os usuários do ChatGPT se questionam sobre o impacto do dispositivo em suas atividades profissionais, os gigantes da informática começaram uma verdadeira corrida para saber quem vai ter o melhor chatbot. Google acaba de lançar o Bard e o site de buscas chinês Baidu anunciou seu próprio serviço.
Bard “procura combinar a amplitude do conhecimento global com o poder, a inteligência e a criatividade de nossos grandes modelos de linguagem”, explicou o diretor-geral do Google, Sundar Pichai, na segunda-feira (6). “Ele se baseia em informações da web para fornecer respostas novas e de alta qualidade”, acrescentou o chefe do motor de buscas.
Já o projeto da Baidu é apenas uma das iniciativas chinesas, onde várias empresas estão desenvolvendo aplicativos para concorrer com ChatGPT. Batizado de “Ernie Bot”, o sistema está em fase de testes, que devem ser concluídos em março.
(Com informações da AFP)

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A explosão da Inteligência Artificial Generativa

Nos últimos anos, vimos muitas especulações sobre o que vem a seguir na área de tecnologia. Realidade virtual? Realidade aumentada? Veículos autônomos? Cripto? Web3? Metaverso? Inteligência Artificial? Cada um desses temas é promissor por motivos únicos e para usos distintos, mas a verdade é que ainda é cedo para dar uma resposta definitiva. Mesmo a
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