Arquivo diário: março 5, 2023

Nubank: Confira os resultados da função ‘Modo Rua’ no Carnaval 0

Nubank: Confira os resultados da função ‘Modo Rua’ no Carnaval

Nubank registrou mais de 1 milhão de ativações do ‘Modo Rua’, com mais de 300 mil pessoas usando a função durante o período de Carnaval
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Como transferir dinheiro para amigos no WhatsApp

Recurso no aplicativo permite fazer transferências bancárias sem sair das conversas. Em breve, será possível fazer pagamentos de usuários para empresas usando cartões de crédito, de débito e pré-pagos. Blog mostra o que fazer caso o WhatsApp não consiga receber e enviar informações pelo Wi-Fi.
REUTERS/Thomas White
A autorização do Banco Central para o WhatsApp lançar o recurso em que usuários podem comprar com cartões de crédito, de débito e pré-pagos dentro de conversas voltou a chamar atenção para o serviço de pagamentos do aplicativo.
Lançado em maio de 2021, o recurso do WhatsApp permite fazer transferências instantâneas e sem taxas, mas dependia dessa liberação para poder ser usado em pagamentos para empresas.
O BC determinou na última quinta-feira (2) que, mesmo com a autorização, o app deverá aguardar no mínimo 30 dias antes para disponibilizar a funcionalidade. Segundo a autarquia, esse intervalo é necessário para informar todos os parceiros, respeitando princípios concorrenciais.
O chefe do WhatsApp para a América Latina, Guilherme Horn, informou que o pagamento de usuários para empresas em conversas no aplicativo será liberado “em breve”.
Enquanto isso não acontece, só é possível fazer transferências entre pessoas físicas. Confira abaixo como configurar o recurso do WhatsApp que permite enviar dinheiro para amigos.
Na tela da conversa, toque sobre o ícone “R$” – outra opção é clicar no ícone do clipe de papel e selecionar “Pagamento”;
Digite o valor da transferência e, se quiser, escreva um recado;
Na primeira transferência pelo WhatsApp, é preciso cadastrar um cartão clicando em “Começar”;
Na tela seguinte, leia os detalhes sobre o recurso e selecione “Continuar”;
Marque a caixa de seleção para indicar que você concorda com os termos e toque em “Continuar”;
Crie uma senha de seis dígitos e confirme a opção – também é possível cadastrar a impressão digital se o celular tiver o leitor;
Insira seus dados (nome completo, CPF e CEP) e toque em “Avançar”;
Adicione seu cartão de crédito;
Verifique seu cartão pelo app do banco ou por e-mail;
Para concluir a transferência, toque em “Enviar pagamento” – se quiser completar o processo, mas não quer fazer a transferência, toque em “Continuar”.
Recurso de pagamentos do WhatsApp
Reprodução/WhatsApp
Também é possível pedir uma transferência de um contato. Para isso, basta clicar no ícone de “R$”, selecionar a aba “Solicitar” e informar o valor desejado.
Depois de configurar seu método de pagamento, é possível adicionar ou remover cartões a qualquer momento. Para revisar os dados cadastrados, basta clicar em ⋮ (Mais opções) no Android ou em “Configurações” no iPhone e, em seguida, selecionar a opção “Pagamentos”.
ATENÇÃO: criminosos podem roubar perfis de WhatsApp para pedirem dinheiro para os contatos da vítima. Se você receber algum pedido de dinheiro pelo aplicativo, o mais indicado é conversar com a pessoa por outro meio, como telefone, para confirmar que ela realmente enviou a mensagem.
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Chris Rock ataca Will Smith em especial de stand-up da Netflix

Em especial da Netflix, Chris Rock falou de Will Smith, chegando a dizer que só assistiu ao filme Emancipação para ver o ator ser chicoteado
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“Não valorizamos os cuidadores porque não valorizamos as pessoas que são cuidadas por eles”

Laura Mauldin, professora de sociologia da Universidade de Connecticut, vai lançar livro sobre a crise nessa área de atendimento Laura Mauldin é professora de sociologia da Universidade de Connecticut e pesquisa como ciência, tecnologia e medicina moldam a sociedade, mas com um enfoque que me interessou muito: o dia a dia dos indivíduos com algum tipo de deficiência e, por extensão, os cuidados que recebem e seus cuidadores. Um enorme grupo que, na sua opinião, é vítima de preconceito e falta de empatia. Antes da pandemia, ela planejou fazer um amplo levantamento das casas de portadores de alguma limitação, incluindo doenças crônicas, para documentar como o espaço era adaptado de acordo com suas necessidades. A quarentena mudou seus planos e a fez substituir as visitas por chamadas de vídeo, pedindo que as pessoas mandassem fotos acompanhadas de uma descrição.
Etiquetas nas portas dos armários para identificar seu conteúdo
Disability at Home
“Eu me deparei com soluções criativas e inovadoras para adequar as casas. Tudo fora do radar, escondido na intimidade doméstica, e logo pensei que era importante compartilhar meu achado com mais gente”, explicou.
Foi assim que criou o site Disability at Home, dividido em seções que correspondem aos cômodos de uma moradia, apresentando as adaptações – o banheiro é o lugar onde há o maior número de arranjos. São coisas simples, como adesivos nas portas dos armários da cozinha indicando o que há no seu interior, para quem é portador de demência; ou um pequeno carrinho acoplado à cadeira de rodas para que seu ocupante possa levar coisas de um canto para o outro.
Carrinho acoplado a cadeira de rodas para transportar coisas pela casa
Disability at Home
A estimativa é de que 24% dos indivíduos entre 45 e 64 anos, nos EUA, sejam cuidadores informais ou não remunerados, muitos sem recursos e em busca de soluções para as dificuldades que enfrentam. Além disso, menos de 5% das habitações são acessíveis para quem tem dificuldades moderadas de locomoção.
Mauldin sabe do que fala: aos 27 anos, se tornou cuidadora da namorada, que teve leucemia e, até a morte, sofreu com severas complicações da doença do enxerto contra o hospedeiro, depois de realizar um transplante de medula. Em 2025, vai lançar “Care Nation” (“Nação do cuidado”), sobre a falta de suporte para portadores de deficiências e seus cuidadores. Numa entrevista dada ao Stat, site norte-americano voltado à cobertura de saúde, falou sobre seu objetivo com a obra:
“Não valorizamos os cuidadores porque não valorizamos as pessoas que são cuidadas por eles. Nesse livro, quero mostrar como a crise na área do cuidado na verdade aponta para a falta de empatia e até ódio pelos doentes e portadores de deficiência. As duas coisas estão ligadas”.
Laura Mauldin, professora da Universidade de Connecticut
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