Arquivo diário: abril 2, 2023

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‘The New York Times’ anuncia que não vai pagar por verificação no Twitter

Jornal fez anúncio após rede social retirar selo verificado da publicação. A conta no Twitter do jornal “The New York Times”, já sem o selo de verificação, em 2 de abril de 2023.
Reprodução/ Twitter
O jornal norte-americano “The New York Times” anunciou neste domingo (2) que não pagará a taxa mensal estabelecida pelo Twitter para obter o status de conta verificada na rede social.
O anúncio foi feito por um porta-voz da publicação à agência de notícias Reuters horas depois de o jornal perder o selo verificado na plataforma.
“Também não reembolsaremos os repórteres do Twitter Blue para contas pessoais, exceto em casos raros em que esse status seja essencial para fins de denúncia”, acrescentou o porta-voz.
O Twitter havia anunciado que, a partir de sábado (1º), várias contas do Twitter perderiam as marcas de seleção.
O Twitter ainda não havia se pronunciado sobre o anúncio do “The New York Times” até a última atualização desta notícia.
A retirada do selo azul gratuito de verificação foi mais uma medida polêmica de Elon Musk. O selo era distribuído a pessoas notáveis na música, esporte, imprensa e em outras categorias.
A medida foi divulgada no último dia 23. Segundo a companhia, a partir de agora, só terão o selo azul as pessoas que comprarem o Twitter Blue, plano pago da rede social que custa R$ 42 ao mês.
A verificação paga é um símbolo do comando de Musk, que já chamou o sistema antigo de “uma m****”” e ressaltou a necessidade da empresa gerar novas fontes de renda.

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Cinco coisas que você precisa saber sobre a disfunção erétil

Pesquisas sugerem que o distúrbio é alerta para doença cardiovascular e antecede um infarto em cerca de cinco anos Recentemente descobri o podcast Butts & Guts, apresentado pelo cirurgião Scott Steel, da Cleveland Clinic, nos Estados Unidos, que aborda temas ligados à região pélvica. Ali estão todos os órgãos das funções sexuais e reprodutivas, assim como os sistemas urinário e intestinal, ou seja, o leque de temas é quase inesgotável. Selecionei trechos do papo do doutor Steele com o urologista Peter Bajic sobre disfunção erétil, que abordou como mudanças no estilo de vida podem até melhorar essa condição que assusta tanto os homens.
O médico Scott Steele, que apresenta o podcast “Butts & Guts”
Divulgação
1. O que é a disfunção erétil: o doutor Bajic diz que se trata da incapacidade de conseguir uma ereção ou sustentá-la durante o ato sexual – que, na verdade, são duas coisas diferentes. O médico afirma que há nuances entre uma situação e outra, porque a atividade sexual pode ter penetração ou não.
“Se o homem se incomoda com uma rigidez insuficiente do seu pênis, é porque tem um quadro de disfunção erétil, que afeta cerca de 50% dos homens a partir dos 50 anos”.
2. Fatores de risco: hipertensão, índices altos de colesterol, diabetes, tabagismo, todos são agentes responsáveis por endurecer e estreitar as artérias e reduzir o fluxo sanguíneo para o pênis, dificultando que ele enrijeça.
“Dieta alimentar equilibrada e atividade física previnem e influenciam esses fatores de risco. Há diferentes graus de disfunção erétil, mas há evidências científicas de que, para homens que apresentaram um quadro precoce do distúrbio, treinos cardiovasculares de 45 minutos, três vezes por semana, podem, em alguma medida, reverter o quadro de restrição no fluxo sanguíneo e melhorar as ereções”.
3. Ciclismo provoca disfunção erétil? Para o doutor Bajic, é mais mito do que verdade. Mas ele faz uma ressalva: para alguns homens, o esporte pode levar a algum tipo de comprometimento dos músculos do assoalho pélvico que contribuiria para tal condição.
“Há mecanismos que ainda não compreendemos totalmente sobre a relação entre pedalar por longas jornadas e seu impacto nas ereções. No entanto, para a maioria, é uma questão de fluxo sanguíneo, que não é influenciado por onde você fica sentado”.
4. Disfunção erétil e infarto: há um volume consistente de dados sugerindo que ela antecede um infarto em cerca de cinco anos.
“Na maioria dos casos, a disfunção erétil está relacionada a um problema no fluxo sanguíneo que, por sua vez, está associado à doença cardiovascular”.
Para entender melhor: para ficar duro, o pênis depende, essencialmente, de duas artérias cujo diâmetro é de menos de um milímetro, e são justamente os vasos mais estreitos os primeiros a serem afetados pela doença cardiovascular. Quando as coronárias, que são vasos de maior calibre, são atingidas, provavelmente a disfunção erétil já se manifestou anos antes.
5. Testosterona: um equívoco comum dos homens é de que baixos níveis de testosterona são a principal provoca a disfunção erétil. O declínio na produção do hormônio pode contribuir, mas não é a causa mais frequente. O urologista alerta sobre anúncios enganosos e aconselha uma conversa franca com um médico, seja clínico geral ou urologista, para uma avaliação completa.

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‘Como combater as fake news?’: As perguntas sobre notícias falsas mais buscadas no Brasil nos últimos 12 meses

Pesquisas no Google por fake news aumentaram 30% no período, aponta levantamento do Google Trends. Dia Internacional da Checagem é comemorado neste domingo (2). ‘Como combater as fake news?’: As perguntas sobre notícias falsas mais buscadas no Brasil nos últimos 12 meses
Getty Images
O que é fake news? Como combater e identificar essas mentiras? Quais são as consequências das notícias falsas e como evitá-las?
Essas são algumas das perguntas sobre fake news mais buscadas e com maior crescimento de procura no Google nos últimos 12 meses, aponta levantamento exclusivo do Google Trends publicado pelo g1 neste domingo (2) — data em que é comemorado o Dia Internacional da Checagem.
O levantamento mostra que:
As pesquisas sobre notícias falsas subiram 30% no Brasil nos últimos 12 meses em comparação com o mesmo período anterior.
As buscas aumentaram principalmente entre setembro e novembro do ano passado, período marcado pelas eleições.
As buscas pelo Fato ou Fake, iniciativa de checagem de mensagens falsas do Grupo Globo, dobraram (+100%) no Brasil no mesmo período.
O interesse de busca por “checagem de fatos” também subiu nesse período no Brasil: a alta foi de mais de 40%.
Os dados do Google Trends ainda apontam que campanhas eleitorais e certos momentos da pandemia da Covid-19 foram os períodos com mais pesquisas pelo assunto “fake news” no Google no Brasil desde 2004, início da série histórica. Outubro de 2018 foi o mês com o maior interesse de busca.
Veja abaixo quais foram as perguntas mais buscadas sobre o assunto no país nos últimos 12 meses, bem como quais foram os questionamentos que tiveram maior crescimento no período.
Fake news: as perguntas mais buscadas no Google nos últimos 12 meses
O que é fake news?
Como se escreve fake news?
Como combater as fake news?
Como identificar uma fake news?
Quais são os perigos da fake news?
As perguntas com maior crescimento de busca nos últimos 12 meses
Quais são as consequências das fake news? (330% de aumento)
Como evitar fake news? (220%)
Como surgiu fake news? (200%)
Fake news é crime? (150%)
Como acabar com as fake news? (70%)
Fato ou Fake explica
Diversas perguntas acima já foram respondidas em reportagens publicadas desde o lançamento do Fato ou Fake, em 2018. Veja abaixo os principais destaques e outras perguntas sobre o assunto.
Como combater as fake news?
Dicas de como combater as fake news
Como identificar uma fake news?
Como checar se uma mensagem que você recebeu sobre eleições é fake
Criar e compartilhar fake news é crime?
Criar e compartilhar fake news é crime?
Por que as pessoas acreditam em fake news?
Por que as pessoas acreditam em fake news
Como denunciar fake news nas redes sociais?
Fato ou Fake: Como denunciar fake news nas redes sociais
Como os criadores de fake news tentam enganar você?
Como os criadores de fake news enganam você
Por que as pessoas criam fake news?
Por que as pessoas criam fake news?
Quais são as consequências das fake news?
As consequências das fake news durante a pandemia: vítimas dos negacionismo
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