IA é vilã ou mocinha em “Missão Impossível 7”? Descubra

O novo filme da saga “Missão Impossível” – “Missão Impossível – Acerto de Contas Parte 1” tem boa presença da IA (inteligência artificial).

Contudo, aparentemente, há dúvidas de seu bom uso no novo longa, estrelado novamente por Tom Cruise.

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Para o jornalista Cesar Soto, do g1, a IA é a “grande vilã” da trama, indo além. Ele afirma que o roteiro parece ter sido escrito pelo ChatGPT. A trama gira em torno de uma entidade digital semi onisciente, antagonista do sétimo filme.

Já Peter Debrudge, da Variety, pensa que, enquanto em “2001: Uma Odisseia no Espaço” fez com que as pessoas ficassem preocupadas com essa tecnologia (não que isso não aconteça hoje), enquanto na opinião do jornalista, a presença da IA em “Acerto de Contas Parte 1” parece “incrivelmente oportuno”.

Imagem: Divulgação

Enredo de “Missão Impossível 7”

Na primeira parte de “Acerto de Contas”, Ethan Hunt (Cruise) precisa achar uma chave capaz de controlar ou destruir uma IA que se rebelou. Para isso, ele precisará enfrentar a própria tecnologia e governos, que visam obter o controle da IA.

Mais uma vez, ele precisa salvar sua ex-namorada (Rebeca Ferguson), se encontra com antigo inimigo (Esai Morales) e nova aliada (Hayley Atwell).

No momento, A Entidade parece estar jogando xadrez, não Risco, já que “Acerto de Contas parte 1” ainda não mostrou do que a IA renegada é capaz. Disse que uma dessas mulheres deve morrer, Hunt faz o possível para salvar as duas. Como sempre, ele tem máscaras faciais em seu arsenal, enquanto A Entidade tem truque bacana para fingir ser várias pessoas.

Peter Debrudge, da Variety

Soto avalia que o longa tem enredo “bobo” e que “fica pior” durante seu decorrer. A vilã digital é A Entidade, mas, segundo o jornalista do g1, ela lembra a Skynet, entidade digital de “O Exterminador do Futuro”, e definiu a cena na qual a IA é apresentada como “paródia”, por ser “mal escrita”.

Imagem: Divulgação

Debrudge concorda com essa visão, afirmando que as cenas de ação “são essencialmente recauchutagens de acrobacias familiares”. Porém, ele acredita que impôr cenas de ação em um filme que envolve bastante utilização da IA, ao invés de colocar vários programadores atrás de seus computadores, foi boa decisão, afirmando que o roteirista Christopher McQuarrie tem “imaginação vívida”.

Cruise segue bem

Por outro lado, a crítica gostou das atuações de Cruise, que segue dispensando dublês (mesmo aos 61 anos) – salvo em cenas de correria e algumas em particular. Contudo, Soto pensa que a Parte 2 pode ser melhor e surpreender os fãs da série. Para Debrudge, dispensar dublês faz bem para o longa, pois “muito do que vemos foi capturado na câmera, e isso faz toda a diferença”.

Com informações de Variety e g1

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