Assassin’s Creed: quais são os 10 melhores segundo crítica?

À medida que a franquia Assassin’s Creed continua a crescer, fica claro que alguns dos jogos não são tão aclamados quanto outros. E classificá-los não é uma tarefa fácil, especialmente considerando a quantidade de títulos da série. 

Ainda assim, de acordo com os críticos, os melhores jogos de Assassin’s Creed geralmente oferecem tudo: um herói por quem você torce, um belo mundo a ser explorado, muita intriga e, claro, combates envolventes.

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Qual é o melhor Assassin’s Creed? Veja top 10, segundo crítica

Embora Assassin’s Creed seja uma franquia popular e de enorme sucesso, ela não é necessariamente consistente no que diz respeito à qualidade. Alguns jogos da franquia são considerados clássicos revolucionários, enquanto outros estão, inevitavelmente, sendo esquecidos. 

Sendo assim, a pergunta que fica é, “quais são os melhores jogos de Assassin’s Creed segundo a crítica?” Confira o top 10 abaixo: 

10. Assassin’s Creed (2007)

Assassin’s Creed (2007) – reprodução/Ubisoft

O primeiro jogo é praticamente uma demonstração do que a franquia poderia se tornar. Assassin’s Creed dá ao jogador uma única coisa para fazer repetidas vezes, assassinar – bem como algumas missões secundárias, também repetitivas.

Em suma, o jogo original foi uma experiência monótona. Mas o que esse título tem a seu favor é o cerne da franquia: o jogador aprende tudo o que puder sobre seu alvo, planeja o assassinato e o executa – com cada alvo se comportando de uma maneira única que favorece tipos diferentes de abordagem.

9. Assassin’s Creed Unity (2014)

Assassin’s Creed Unity (2014) – reprodução/Ubisoft

Além de ser deslumbrante e elevar o padrão gráfico da franquia, o sistema de assassinato do Unity é revolucionário, abrindo novas oportunidades para assassinatos criativos ao se concentrar nos pontos fracos da segurança do ambiente.

Infelizmente, o AC Unity desperdiçou seu incrível cenário parisiense – fazendo parecer que a Revolução Francesa foi uma decisão tardia, simplesmente um pano de fundo nas missões menos importantes. 

8. Assassin’s Creed Revelations (2011)

Assassin’s Creed Revelations (2011) – reprodução/Ubisoft

Revelations é repleto de aventuras fascinantes, de curtir tirolesas na Constantinopla a sair com Leonardo Da Vinci. Além disso, a brilhante história de AC Revelations apresenta uma das narrativas mais maduras que a série criou, estabelecendo um padrão para as histórias dos jogos desde então.

Diferente da maioria dos jogos disponíveis no mercado, o herói protagonista de Revelations não é um homem entre 15 e 30 anos. Ezio Auditore da Firenze, durante seus anos meia-idade, apresenta reminiscências de heróis anteriores, aventuras emocionantes e companheirismo.

7. Assassin’s Creed Valhalla (2020)

Assassin’s Creed Valhalla (2020) – reprodução/Ubisoft

Valhalla não reinventou a roda, mas fez algumas mudanças substanciais no jogo. Os combates são mais impactantes, e as missões secundárias tradicionais foram substituídas por eventos mundiais – tornando os aspectos de exploração e descoberta mais orgânicos. 

Infelizmente, embora AC Valhalla tenha usado um período de desenvolvimento mais longo do que alguns dos Assassin’s Creed anteriores, ele não revolucionou a série com sua história relativamente enfadonha.

6. Assassin’s Creed Brotherhood (2010)

Assassin’s Creed Brotherhood (2010) – Ubisoft

Brotherhood continua a história de Ezio Auditore da Firenze, consolidando-o como o protagonista favorito dos fãs da série. O jogo troca os diversos locais de AC II por uma versão expandida de Roma e seus arredores.

Em suma, Brotherhood é um bom jogo. Tão bom que mudou a franquia para sempre ao implementar uma mecânica totalmente nova, influenciando os jogos seguintes com conquista de território, modo multi jogador, e possibilidade de controle sobre uma legião de assassinos – que o jogador pode convocar quando e para que quiser.

5. Assassin’s Creed Syndicate (2015)

Assassin’s Creed Syndicate (2015) – reprodução/Ubisoft

AC Syndicate quase perdeu a onda steampunk, com um atraso considerável, chegando apenas em 2015. Ainda assim, o jogo ambientado em uma Londres vitoriana, com direito a pubs e cartolas, apresenta a voz (e o sotaque) do proletariado londrino.

Ademais, este é o primeiro jogo da franquia em que você pode escolher o gênero do personagem, jogando como Jacob ou Evie Frye (gêmeos assassinos) enquanto eles tentam libertar a cidade das garras cruéis dos Templários. A possibilidade de alternar entre os dois protagonistas permite encontros diferentes e combates variados, além de deixar as coisas interessantes ao longo da história.

4. Assassin’s Creed Origins (2017)

Assassin’s Creed Origins (2017) – reprodução/Ubisoft

Esta foi a primeira vez que a Ubisoft decidiu interromper o lançamento anual de títulos da série, submetendo cada jogo a um ciclo de desenvolvimento mais longo. Os resultados foram muito bem-vindos, já que o AC Origins trouxe mudanças enaltecidas pelos jogadores.

O jogo melhorou o combate, os ambientes, o parkour e a estrutura narrativa – além de adicionar alguns elementos interessantes de RPG. O cenário é o Antigo Egito, durante o reino Ptolomaico e, ao contrário dos títulos anteriores, AC Origins aproveitou ao máximo esse pano de fundo em termos de jogabilidade e história.

3. Assassin’s Creed Black Flag (2013)

Assassin’s Creed Black Flag (2013) – reprodução/Ubisoft

AC Black Flag veio logo após o decepcionante AC3, quando os jogadores perderam um pouco de confiança na série. Muitos duvidaram que um jogo sobre piratas assassinos pudesse ser bem-sucedido. Mas contra todas as expectativas, o jogo ofereceu o maior mundo, e mais rico, que a franquia havia oferecido até então.

Com uma variedade incrível de missões e uma bela trilha sonora, Black Flag vai além do básico dos videogames, oferecendo uma narrativa mais honesta de um período histórico frequentemente mal representado.

2. Assassin’s Creed II (2009)

Assassin’s Creed II (2009) – reprodução/Ubisoft

Embora os jogos posteriores tenham acrescentado ainda mais profundidade, AC II tornou as missões de assassinato mais dinâmicas, com maior flexibilidade na abordagem dos objetivos, mais opções para se esconder ou causar distrações, melhor combate e melhor mobilidade – com a capacidade de nadar.

Lançado dois anos após o primeiro jogo, ele aumentou a ação com uma mudança para a Itália renascentista e introduziu o protagonista Ezio Auditore da Firenze. Em outras palavras, o que realmente torna o AC II excelente é que ele cumpriu todas as promessas que o AC original não conseguiu cumprir – conquistando um lugar de importância no coração dos jogadores.

1.  Assassin’s Creed Odyssey (2018)

Assassin’s Creed Odyssey (2018) – reprodução/Ubisoft

AC Odyssey leva a ação para a Grécia Antiga, oferecendo um enorme mundo aberto e reunindo alguns dos melhores aspectos da série – se aproximando ainda mais de um RPG de ação completo.

O jogo usou o conflito entre Atenas e Esparta, que, na história, veria a atual capital da Grécia se tornar a potência dominante. A história de Odyssey finalmente deu aos jogadores uma visão da antiga civilização que desencadeou a ordem Assassinos vs. Templários e, de forma inteligente, entrelaçou isso à guerra entre as potências gregas.

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