Como ficam os streamings após a aprovação da reforma tributária?

Com a recente aprovação da reforma tributária, serão vários os setores da sociedade que serão afetados. Um deles, naturalmente, será o setor de streamings.

Atualmente, dos streamings populares no Brasil, aquele que possui o plano mais caro é a Netflix: R$ 55,90 para quem quer qualidade 4K HDR e até seis dispositivos autorizados para realizar downloads.

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Em contrapartida, entre os streamings que cobram mensalidades, o mais barato (mensalmente falando) é o Amazon Prime Video, que custa R$ 14,90 e que inclui serviços Prime dentro do site da Amazon, como frete grátis e preços exclusivos para assinantes.

Só que, com a reforma tributária, a tendência é que a carga tributária desses serviços aumente, refletindo no bolso do consumidor. A Folha de S.Paulo listou as prováveis mudanças pelas quais os serviços de streaming passarão após as mudanças tributárias:

Apesar da reforma tributária ter sido aprovada, ainda não se pode afirmar com precisão qual será o impacto dela nos streamings;Estudos estimam aumento de cerca de 10% nos preços ao consumidor de serviços não contemplados com alíquota reduzida;Tal percentual está atrelado a alguns fatores: Entre eles, a alíquota a ser efetivamente cobrada a partir de 2033 na soma dos novos tributos;Também será contabilizado o valor recuperado (como se fosse uma restituição) acerca dos tributos sobre os gastos das empresas de streaming com compras de conteúdos, tradução, marketing, etc.;Em contraste, o consumidor poderá ter um “alívio” com o eventual aumento do streaming. Isso porque esse aumento pode ser compensado pela queda estimada no preço dos serviços de telecomunicações, como a internet, que seria entre 10% e 20%.

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