5 piores live-actions da Disney, segundo a crítica

A magia do universo Disney sempre encantou gerações com suas animações memoráveis e personagens icônicos. No entanto, quando o estúdio decide trazer essas histórias para a vida real, nem sempre o resultado é tão mágico quanto se espera. Por isso, confira agora os 5 piores live-actions da Disney.

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É válido dizer que a lista foi baseada exclusivamente nas notas dadas pela crítica especializada e não retrataram necessariamente a qualidade real do filme ou o apelo com o público.

5. Dumbo (2019) – 51

Crédito: Walt Disney Pictures (divulgação)

Dumbo, o adorável elefante voador que conquistou corações na animação de 1941, teve uma adaptação live-action em 2019 que não conseguiu decolar. Com uma nota de 51, segundo a crítica especializada, o filme dirigido por Tim Burton recebeu críticas por sua abordagem sombria e por desviar significativamente da narrativa original e abre a nossa lista como um dos piores live-actions da Disney.

Os fãs ficaram divididos em relação às mudanças feitas na trama e aos elementos adicionados, que alteraram a atmosfera mágica e otimista do clássico animado. Além disso, o filme enfrentou críticas pelo desenvolvimento de personagens e pela falta de conexão emocional, elementos cruciais para uma história que busca transmitir a essência da amizade e superação.

4. Os 101 Dálmatas (1996) – 50

Imagem: Disney+/Divulgação

A adaptação live-action de “101 Dálmatas”, lançada em 1996, foi uma tentativa de trazer para a vida real a história dos adoráveis filhotes de Pongo e Perdita. No entanto, o filme dirigido por Stephen Herek não conseguiu reproduzir o encanto do clássico animado de 1961 e fica marcado como um dos piores live-actions da Disney.

Com uma nota de 50, o live-action de “101 Dálmatas” enfrentou críticas por sua abordagem simplista e falta de inovação. Embora Glen Close tenha recebido elogios por sua interpretação da icônica vilã Cruella De Vil, o enredo em si foi considerado previsível e sem o mesmo apelo emocional que fez do original um clássico duradouro.

3. A Dama e o Vagabundo (2019) – 48

Cartaz do live-action “A Dama e o Vagabundo” (“Lady and the Tramp”, 2019) / Crédito: Walt Disney Pictures (divulgação)

A recriação em live-action de “A Dama e o Vagabundo”, lançada em 2019, também não conseguiu conquistar os corações do público e da crítica da mesma forma que a animação original de 1955 e figura na lista com a medalha de bronze como um dos piores filmes da Disney. Com uma nota de 48, o filme dirigido por Charlie Bean enfrentou desafios em recriar a magia do clássico animado.

Críticos apontaram para a falta de expressão facial dos personagens caninos, resultando em uma perda significativa da emotividade presente na animação. Além disso, as alterações na trama e o uso de CGI para animais realistas não foram suficientes para compensar a ausência do charme e da nostalgia presentes no original.

2. O Aprendiz de Feiticeiro (2010) – 46

Imagem: Disney/Divulgação

Inspirado no segmento do clássico “Fantasia”, o filme “O Aprendiz de Feiticeiro”, lançado em 2010, trouxe a história de Dave Stutler (interpretado por Jay Baruchel) e do feiticeiro Balthazar Blake (interpretado por Nicolas Cage). No entanto, o filme não conseguiu conjurar o encanto esperado e fica com a medalha de prata como um dos piores live-actions da Disney.

Com uma nota de 46, o live-action foi criticado pela falta de coesão narrativa e pela tentativa de equilibrar elementos cômicos e sérios sem sucesso. Além disso, as comparações com a obra-prima de animação de Walt Disney resultaram em uma pressão adicional que o filme não conseguiu suportar.

1. Pinóquio(2022) – 38

Tom Hanks interpreta Geppetto no live-action de “Pinóquio” (“Pinocchio”, 2022) / Crédito: Walt Disney Pictures (divulgação)

A adaptação mais recente e também o campeão na lista dos piores live-actions da Disney. “Pinóquio” (2022) enfrentou desafios significativos ao tentar trazer à vida o clássico boneco de madeira que sonhava em se tornar um menino de verdade. Com uma nota de 38, o filme dirigido por Guillermo del Toro foi duramente criticado por suas escolhas estilísticas e alterações na narrativa original.

Os críticos apontaram para a falta de equilíbrio entre a fantasia e o tom sombrio, o que resultou em uma experiência desconexa para o público. Além disso, as mudanças na história e no design dos personagens não foram bem recebidas pelos fãs puristas do clássico de animação de 1940.

Conclusão

Embora esses sejam alguns dos piores live-actions da Disney e possam ter desapontado em relação às expectativas, é importante reconhecer que cada adaptação enfrentou desafios únicos. A transição da animação para a ação ao vivo é uma tarefa complexa, e nem sempre é possível capturar a mesma magia e emoção que fizeram dos clássicos animados sucessos duradouros.

À medida que o estúdio continua explorando seu vasto catálogo de clássicos para adaptações live-action, os fãs esperam que as próximas produções encontrem o caminho para capturar a essência mágica que tornou as animações da Disney tão especiais.

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