Ciência ensina como identificar um mentiroso; saiba como

Pesquisadores da Universidade de Rochester descobriram maneira de identificar mentiras por meio da análise de expressões faciais. Eles capturaram 1,3 milhão de quadros de vídeos de expressões faciais de voluntários enquanto eles mentiam ou diziam a verdade sobre lembranças de fotos que tinham visto anteriormente.

Usando software de análise de características faciais e aprendizado de máquina, os pesquisadores identificaram certas ações que indicavam quando alguém estava mentindo. Descobriu-se que o sorriso de Duchenne, que envolve a contração dos músculos dos olhos, bochechas e boca, era o mais associado à mentira.

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Além disso, pesquisadores da Universidade de Cornell descobriram que padrões de texto também podem revelar mentiras. Analisando 1,7 mil conversas de texto, eles encontraram 351 que continham mentiras. Descobriu-se que as pessoas tendem a usar frases mais longas quando estão mentindo por texto, e há aumento sutil no uso de pronomes pessoais e frases não comprometedoras.

Concentração é a chave

Conforme explana o IFLScience, um estudo da Universidade de Portsmouth revelou que interromper a concentração de mentiroso pode revelar suas mentiras;Neste estudo, dois terços dos participantes tiveram que realizar tarefa secundária durante a conversa, enquanto tentavam convencer os pesquisadores de sua opinião sobre tema controverso;Aqueles que tiveram que fazer a tarefa secundária acabaram demonstrando-se mais suscetíveis a serem descobertos como mentirosos.

Em resumo, a identificação de mentiras pode ser feita por meio da análise de expressões faciais, padrões de texto e interrupção da concentração do mentiroso. Essas descobertas podem ter aplicações importantes em contextos como interrogatórios, investigações criminais e detecção de fraudes.

Baleias andavam pelas praias da América do Norte, diz estudo

paleontólogo amador Peter Harmatuk encontrou um dente estranho na Carolina do Norte, nos EUA, em 1973. Cinco décadas depois, o paleontologista Mark Uhen, da Universidade George Mason, e seu colega Mauricio Peredo apontaram que o dente era de uma baleia do grupo Remingtonocetidae, com animais semelhantes a grandes lontras com focinhos longos que nadavam e andavam em praias.

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