Arquivo diário: junho 15, 2024

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WhatsApp cantado: ‘sushi Hot Willsons’ e ‘creme tiz’; trend transforma prints de conversas em música

Usuários têm usado plataformas de inteligência artificial para transformar diálogos comuns em hits musicais engraçados que estão vralizando nas redes sociais. Conversa em app de celular, parte da trend ‘WhatsApp Cantado’.
Reprodução
Conversas de WhatsApp transformadas em hits – que vão do sertanejo ao gospel – têm feito sucesso em uma nova trend que viralizou nas redes sociais.
No “WhatsApp Cantado”, como é conhecida a tendência, internautas estão usando plataformas de inteligência artificial para criar músicas a partir de diálogos comuns, rendendo virais para redes como Tik Tok e Instagram.
Entre os vídeos mais populares, um pedido de delivery se transforma em uma balada sertaneja quando o cliente pede um sushi “Hot Willsons”. Um desabafo entre amigas vira um louvor gospel em outra postagem.
Em outra conversa viralizada, uma pessoa insiste em tentar comprar uma coxinha em um lugar que vende apenas açaí. Para fazer os vídeos, usuários usam ferramentas de inteligência artificial, nas quais é possível inclusive escolher o estilo da música que será criada em segundos a partir do texto das mensagens.
Não há como ter certeza se as mensagens de fato foram trocadas como publicadas ou se foram pensadas para entrar na trend, mas isso não impede usuários das redes de se divertirem com as “obras de arte”. Veja abaixo alguns dos vídeos mais populares:
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Como limpar fotos do celular? Veja 5 dicas

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O cimento que pode transformar sua casa numa bateria gigante

O concreto talvez seja o material de construção mais utilizado no mundo — e, com alguns retoques, também poderia ajudar a abastecer nossas casas. Pesquisadores do MIT descobriram como criar um dispositivo de armazenamento de energia a partir de água, cimento e uma substância parecida com fuligem
Getty Images via BBC
Numa bancada de laboratório em Cambridge, no estado americano de Massachusetts, há uma pilha de cilindros de concreto preto polidos, entrelaçada por cabos, sendo banhada em um líquido. Para um observador comum, não parece ter muita função. Até que Damian Stefaniuk aperta um interruptor. Os blocos de concreto estão conectados a um diodo emissor de luz (LED, na sigla em inglês) — e a lâmpada acende.
“No início, eu não acreditei”, diz Stefaniuk, descrevendo a primeira vez que a luz de LED acendeu. “Achei que não tinha desconectado a fonte de energia externa, e por isso o LED estava ligado.”
“Foi um dia maravilhoso. Convidamos os alunos, e eu convidei professores para ver, porque no começo eles também não acreditaram que funcionasse.”
O motivo para tanto entusiasmo? Este pedaço de concreto escuro e inócuo pode representar o futuro do armazenamento de energia.
A promessa da maioria das fontes de energia renovável ​​é o fornecimento inesgotável de energia limpa, aquela que nos é concedida pelo Sol, pelo vento e pela água.
No entanto, o Sol nem sempre brilha, o vento nem sempre sopra, e a água nem sempre está disponível em abundância. Isso quer dizer que são fontes de energia intermitentes, o que, no nosso mundo moderno, sedento de energia, representa um problema.
Isso significa que precisamos armazenar essa energia em baterias. Mas as baterias dependem de materiais como o lítio, cuja oferta é muito menor do que o que seria provavelmente necessário para satisfazer a demanda gerada pelo esforço mundial para descarbonizar seus sistemas de energia e de transporte.
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Existem 101 minas de lítio no mundo, e os analistas econômicos são pessimistas quanto à capacidade destas minas de acompanhar a crescente demanda global.
Analistas ambientais observam que a mineração de lítio utiliza muita energia e água, o que compromete os benefícios ambientais de migrar para fontes de energia renováveis. Os processos envolvidos na extração de lítio também podem, às vezes, levar ao vazamento de produtos químicos tóxicos no abastecimento de água local.
Apesar de novas reservas de lítio terem sido descobertas, a oferta finita deste material, a dependência excessiva de apenas um punhado de minas no mundo todo e seu impacto ambiental, impulsionaram a busca por materiais alternativos para baterias.
É aqui que entram Stefaniuk e seu concreto. Ele e seus colegas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) descobriram uma maneira de criar um dispositivo de armazenamento de energia conhecido como supercapacitor, a partir de três materiais básicos e baratos: água, cimento e uma substância parecida com fuligem, chamada negro de fumo ou negro de carbono.
Pesquisadores vislumbram uma série de aplicações para os supercapacitores
Getty Images via BBC
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Os supercapacitores são altamente eficientes no armazenamento de energia, mas diferem das baterias em alguns aspectos importantes. Eles podem recarregar muito mais rápido do que uma bateria de íon de lítio, e não sofrem os mesmos níveis de degradação no desempenho. Mas os supercapacitores também liberam rapidamente a energia que armazenam, tornando-os menos úteis em dispositivos como celulares, laptops ou carros elétricos, em que é necessário um fornecimento constante de energia durante um período prolongado de tempo.
No entanto, de acordo com Stefaniuk, estes supercapacitores poderiam contribuir de forma significativa para os esforços de descarbonizar a economia global. “Se puder ter sua escala ampliada, esta tecnologia pode ajudar a resolver uma questão importante — o armazenamento de energia renovável”, diz ele.
Ele e seus colegas pesquisadores do MIT e do Instituto Wyss de Engenharia Biologicamente Inspirada, da Universidade de Harvard, também nos EUA, vislumbram uma série de aplicações para seus supercapacitores.
Uma delas poderia ser criar estradas que armazenem energia solar, e depois liberá-la para recarregar (sem fio) carros elétricos, enquanto passam pela estrada. A rápida liberação de energia do supercapacitor de cimento-carbono permitiria que os veículos dessem uma carga rápida em suas baterias.
Outra aplicação seria em fundações de casas que armazenam energia.
“Ter paredes, fundações ou colunas que atuem não só no suporte de uma estrutura, mas também no armazenamento de energia dentro delas”, diz Stefaniuk.
Mas ainda é cedo. Por enquanto, o supercapacitor de concreto é capaz de armazenar pouco menos de 300 watts-hora por metro cúbico — o suficiente para abastecer uma lâmpada LED de 10 watts por 30 horas.
A produção de energia “pode ​​parecer baixa em comparação com baterias convencionais, [mas] uma fundação com de 30 a 40 metros cúbicos de concreto, pode ser suficiente para atender às necessidades diárias de energia de uma casa residencial”, explica Stefaniuk.
“Dado o uso generalizado de concreto em todo o mundo, este material tem potencial para ser altamente competitivo e útil no armazenamento de energia.”
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Stefaniuk e seus colegas do MIT comprovaram inicialmente este conceito criando supercapacitores de 1 volt do tamanho de uma moeda, a partir do material, antes de conectá-los em série para fornecer energia a um LED de 3 volts. Desde então, eles aumentaram a escala para produzir um supercapacitor de 12 volts. Stefaniuk também conseguiu usar versões maiores do supercapacitor para abastecer um console de games portátil.
E a equipe de pesquisa está planejando agora construir versões maiores, incluindo uma de até 45 metros cúbicos de tamanho, que seria capaz de armazenar cerca de 10 kWh de energia, que seria o necessário para abastecer uma casa por um dia.
O supercapacitor funciona devido a uma propriedade incomum do negro de carbono — ele é altamente condutor. Isso significa que quando o material é combinado com pó de cimento e água, forma-se um tipo de concreto repleto de redes de material condutor, assumindo uma forma que lembra raízes minúsculas ramificadas.
Os capacitores são formados por duas placas condutoras com uma membrana entre elas. Neste caso, ambas as placas são feitas de cimento de negro de carbono, que foram embebidas em um sal eletrolítico chamado cloreto de potássio.
Quando uma corrente elétrica foi aplicada às placas embebidas em sal, as placas carregadas positivamente acumularam íons carregados negativamente do cloreto de potássio. E como a membrana impedia a troca de íons carregados entre as placas, a separação das cargas criou um campo elétrico.
Como os supercapacitores podem acumular grandes quantidades de carga muito rápido, isso poderia tornar os dispositivos úteis para armazenar o excesso de energia produzido por fontes renováveis ​​intermitentes, como a energia eólica e solar.
Isto reduziria a pressão sobre a rede de abastecimento de energia nos momentos em que o vento não sopra e o Sol não brilha. Como diz Stefaniuk: “Um exemplo simples seria uma casa fora da rede de abastecimento, abastecida por painéis solares: usando energia solar diretamente durante o dia, e a energia armazenada nas fundações, por exemplo, durante a noite”.
Os supercapacitores não são perfeitos. As versões existentes descarregam rapidamente, e não são ideais para uma produção constante, que seria necessária para abastecer uma casa ao longo do dia. Stefaniuk diz que ele e seus colegas estão trabalhando em uma solução que permitiria refinar sua versão de cimento-carbono ajustando a mistura, mas eles só vão divulgar os detalhes após finalizarem os testes e publicarem um artigo.
Os pesquisadores do MIT estão trabalhando para aumentar a escala do supercapacitor de cimento-carbono para que ele possa ser usado em diversas aplicações diferentes
Getty Images via BBC
Pode haver ainda outros obstáculos a serem superados — adicionar mais negro de carbono permite que o supercapacitor resultante armazene mais energia, mas também torna o concreto um pouco mais frágil. Os pesquisadores dizem que seria necessário encontrar a combinação ideal de negro de carbono para qualquer uso que pressuponha uma função estrutural, assim como de armazenamento de energia.
E embora os supercapacitores de cimento-carbono possam ajudar a reduzir nossa dependência de lítio, eles têm seu próprio impacto ambiental. A produção de cimento é responsável por de 5% a 8% das emissões de dióxido de carbono provenientes da atividade humana a nível mundial, e o cimento-carbono necessário para os supercapacitores teria que ser fabricado na hora, em vez de ser reaproveitado de estruturas existentes.
No entanto, parece ser uma inovação promissora, diz Michael Short, que lidera o Centro de Engenharia Sustentável da Universidade de Teesside, no Reino Unido. A pesquisa, segundo ele, “abre muitos possíveis caminhos interessantes em torno da utilização do próprio ambiente construído como meio de armazenamento de energia”.
“Como os materiais também são comuns, e a fabricação relativamente simples, isso oferece uma ótima indicação de que esta abordagem deve ser mais investigada, e pode potencialmente ser uma parte muito útil da transição para um futuro mais limpo e sustentável.”
Mas vão ser necessárias mais pesquisas para migrar tudo isso do laboratório para o mundo real.
“Muitas vezes, novas descobertas são problemáticas quando se considera passar de uma escala reduzida, de laboratório, para uma implementação mais ampla, em maior escala e volume. Isso pode ser devido a complexidades na fabricação, à escassez de recursos ou, às vezes, à física ou química subjacente. Propriedades desejáveis que ocorrem em escalas menores podem ser reduzidas ou até mesmo desaparecer quando são feitas tentativas para aumentá-las.”
Mas pode haver uma maneira de resolver o problema ambiental do cimento, acrescenta Short. Seus colegas da Universidade de Teesside já estão trabalhando em um cimento de baixa emissão, feito a partir de produtos derivados das indústrias siderúrgica e química.
Projetos como o do cimento de baixa emissão e do concreto para armazenamento de energia aumentam a perspectiva de um futuro em que nossos escritórios, estradas e casas vão desempenhar um papel significativo num mundo abastecido por energia limpa.
Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Future.
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Cybertruck: veja comparação entre picape elétrica de Elon Musk e veículos à venda no Brasil

Modelo da Tesla é mais potente, mas seu comprimento é menor que o da picape da Ford. Como é a Cybertruck, picape ‘inquebrável’ da Tesla
Nas últimas semanas, bombou nas redes sociais o vídeo do influenciador Danielzinho Grau, funkeiro que comprou um Tesla Cybertruck e rodou com o carro “indestrutível” de Elon Musk pela periferia de Cotia, no Morro do Macaco, na Grande São Paulo. O conteúdo teve mais de 19,3 milhões de visualizações nas redes sociais.
Com preço de aproximadamente R$ 300 mil na versão mais barata a partir da conversão direta, esse modelo poderia brigar com picapes médias como Toyota Hilux e Chevrolet S10.
Nesta reportagem, você vai entender a diferença entre essas picapes e como funciona a Tesla Cybertruck.
Preço
Segundo o site da Tesla, existem três versões da Cybertruck disponíveis no mercado norte-americano desde dezembro de 2023:
Rear-Wheel Drive (com tração apenas nas rodas traseiras) por US$ 60,990 (aproximadamente R$ 327 mil);
All-Whell Drive (tração integral) por US$ 79,990 (R$ 430 mil);
e CyberBeast por US$ 99.990 (R$ 540 mil) sem taxas e impostos.
De acordo com apuração do g1, o valor da versão de entrada pode chegar a R$ 2 milhões ao incluir todos os encargos e custos de importação.
A Tesla, empresa de carros elétricos do bilionário Elon Musk, entregou a primeira picape elétrica no dia 30 de novembro de 2023 para os primeiros compradores nos Estados Unidos, mas foi somente no último dia 21 de maio que a primeira Cybertruck chegou em solo brasileiro. O modelo tinha sido anunciado em 2019 para o mercado americano.
Onde se encaixa a Cybertruck?
Em termos de preço, ela é uma picape única e com importação independente, não tendo representação da Tesla no Brasil. Ou seja, é um veículo sem concorrentes por aqui.
Contudo, colocando a Cybertruck no mercado brasileiro, é possível estabelecer algumas comparações e tomaremos como base a Fiat Toro, Toyota Hilux e a Ford F-150.
Tesla Cybertruck
Divulgação/Tesla
De acordo com a tabela abaixo, a Cybertruck seria a mais potente dentre todas as picapes vendidas no Brasil atualmente, com um motor de 857 cavalos (cv) — entre os veículos da mesma categoria vendidos por aqui, a Ford F-150 é a mais pontente, com 405 cv.
Mas o tamanho dela não é tão assustador quanto as imagens deixam transparecer. A picape da Tesla é 73 cm mais comprida que a Fiat Toro e 36 cm maior que a Toyota Hilux, mas perde para Ford F-150, que tem 20 cm a mais que ela no comprimento.
A caçamba também não é um quesito que torna a Cybertruck um sonho de consumo para quem gosta de carregar bastante bagagem. Enquanto o modelo da Tesla oferece 1900 litros, a Ford F-150 é a que chega mais perto com um espaço de 1.370 litros dedicado às malas.
Porém, o que pode incomodar consumidores aventureiros é a autonomia. Enquanto a picape da Tesla tem apenas 545 km de autonomia na versão intermediária, a F-150 ultrapassa os mil km.
Confira a tabela abaixo as principais diferenças e semelhanças entre a picape elétrica e as tradicionais do nosso mercado:

Mais polêmicas a caminho?
Também nas redes sociais, perfis estão compartilhando um vídeo que mostra uma Cybertruck totalmente polido. O carro, que é feito de aço inoxidável (entenda mais abaixo), parece um espelho. “E não é envelopamento”, afirma um dos posts compartilhados. Veja abaixo:
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Segundo a agência France Presse, um artigo da revista The American Prospect aponta que o material usado no veículo pode oxidar e, devido à sua rigidez, pode ser fatal em acidentes automobilísticos.
Segundo a Tesla, a Cybertruck é à prova de balas. A montadora diz que o que garante a resistência do carro é o seu acabamento em um aço inoxidável ultra-duro que ajuda a reduzir marcas de desgaste e corrosão.
A empresa de Musk diz que o vidro do carro suporta o impacto de uma bola de beisebol arremessada a uma velocidade de 112 km/h. Ao entregar as primeiras unidades, a montadora fez um teste e lançou uma bola sem tanta rapidez.
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A demonstração foi menos arriscada do que a de 2019, quando o modelo foi apresentado. Na ocasião, o designer-chefe da empresa, Franz von Holzhausen, jogou uma pequena bola de ferro contra o veículo, que acabou ficando com a janela trincada.
“Jogamos chaves inglesas, jogamos todo tipo de coisa, jogamos uma máquina de lavar e não quebrou. Por algum motivo, um pouco estranho, quebrou esta noite, não sei por quê”, disse Musk, na ocasião, de acordo com a agência France Presse.
Na última quinta-feira, o bilionário disse acreditar que a Cybertruck é o melhor produto já feito pela Tesla. “É muito raro que apareça um produto que seja aparentemente impossível”, afirmou. “Será algo único nas estradas. Finalmente, o futuro parecerá com o futuro”.
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A versão All-Wheel Drive (tração nas quatro rodas) roda até 545 km com apenas uma carga, segundo a fabricante. A empresa vende uma bateria extra para aumentar o alcance e afirma que é possível recuperar quase metade da carga em 15 minutos de carregamento rápido.
Analistas classificaram a Cybertruck como um projeto de alto risco em relação a outros veículos da Tesla. “Vai atrair uma clientela mais rica, que pode pagar o preço e quer algo que seja único e peculiar”, disse, à Reuters, Jessica Caldwell, chefe de insights da empresa de pesquisa automotiva Edmunds.
“Não é um grande segmento da população que pode pagar por isso, especialmente com as atuais taxas de juros”, afirmou.
A Cybertruck deve competir com picapes elétricas, como:
a Ford F-150 Lightning, que custa a partir de US$ 50 mil (R$ 268,2 mil);
a Rivian R1T, a partir de US$ 73 mil (R$ 391,5 mil);
e Hummer EV, a partir de US$ 96 mil (R$ 514,9 mil).
Tesla Cybertruck
Divulgação/Tesla
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Conheça mais detalhes da Cybertruck
A picape da Tesla tem ainda uma central multimídia com duas telas: uma de 18,5 polegadas para a região frontal, e outra de 9,4 polegadas para os bancos traseiros. O modelo tem 15 alto-falantes que, segundo a fabricante, oferecem qualidade de estúdio.
Com espaço para cinco pessoas, o carro também conta com um amplo teto de vidro.
As primeiras unidades foram entregues na quinta-feira, mas outros clientes devem começar a receber os carros apenas em 2024. Os primeiros da fila são os que pagaram US$ 100 (cerca de R$ 500) para reservar seu lugar e aceitaram pagar o valor total do veículo.
Musk, cofundador e diretor-executivo da Tesla, disse que a produção do veículo vai acelerar até 2025, quando a empresa pretende passar a fabricar 250 mil unidades por ano.
A Tesla diz que 1 milhão de pessoas já reservaram unidades da Cybertruck, o que faria as entregas do carro demorarem até quatro anos.
Veja abaixo as diferenças entre as versões da Cybertruck:
Cybertruck
Veja fotos da Cybertruck
Cybertruck em loja da Tesla na Califórnia, em foto de 20 de novembro de 2023
Reuters/Mike Blake
Cybertruck em loja da Tesla na Califórnia, em foto de 20 de novembro de 2023
Reuters/Mike Blake
Tesla Cybertruck
Divulgação/Tesla
Tesla Cybertruck
Divulgação/Tesla
Tesla Cybertruck
Divulgação/Tesla
Tesla Cybertruck
Divulgação/Tesla
Tesla Cybertruck
Divulgação/Tesla
Tesla Cybertruck
Divulgação/Tesla
*Com reportagem de Paola Patriarca